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19 abril 2016

"O Caçador e a Rainha do Gelo" tem ótimo elenco, mas ação mesmo só no final

Filme é continuação de "Branca de Neve e o Caçador" e repete parte do elenco (Fotos: Universal Pictures/Divulgação)

Maristela Bretas


Um trio de mulheres lindas na disputa por um "gato". Ação (um pouco menor que no primeiro filme), aventura, fantasia e muitos efeitos especiais fazem de "O Caçador e a Rainha do Gelo" ("The Huntsman and the Ice Queen") um ótimo filme para se ver numa sessão da tarde com um elenco caro e de primeira. A produção entra em cartaz nesta quinta-feira, contando o que aconteceu antes de "Branca de Neve e o Caçador" (2012) e o depois, quando a Rainha Ravenna (Charlize Theron) recruta Eric para matar sua enteada, Branca de Neve.

Do elenco do primeiro filme estão de volta Chris Hemsworth ("Vingadores: Era de Ultron" - 2015), como o caçador Eric, e Charlize Theron ("Mad Max - Estrada a Fúria" - 2015), como Ravenna, a Rainha Má, que novamente é o destaque. Sai (ainda bem!), Kristen Stewart, que fez a Branca de Neve. Passam a integrar o elenco do novo filme Emily Blunt ("Sicário - Terra de Ninguém" - 2015), como Freya, a Rainha do Gelo, e Jessica Chastain ("Perdido em Marte" - 2015), como a guerreira Sara, parceira de Eric.

Como a própria abertura do filme avisa, se você está esperando um conto de fadas, terá mais que isso. "O Caçador e a Rainha do Gelo" tem elfos, anões, guerreiros, reinos encantados, monstros e muita magia, principalmente do mal (que são sempre as melhores). 


Tem também batalhas com raios de gelo;, uma rainha lindamente má e louca lutando contra a irmã bonita mas apagada, com poderes de congelar tudo o que toca e que acha que pode sequestrar todas as crianças e chamá-las de filhos; um herói com cara de Thor que se acha o "foda" do pedaço mas apanha muito; e por fim, uma mocinha também bonita, boa no arco e flecha que não dispensa uma briga.

A história mostra a disputa entre as duas poderosas irmãs - Ravenna e Freya, cada uma com seu reino e seu exército. Entre elas, o casal de guerreiros de Freya - Eric e Sara - que se apaixona, contrariando as ordens de sua Rainha do Gelo, que proíbe o amor entre os súditos.


Por décadas, Freya viveu sozinha em um remoto palácio gelado, transformando as crianças dos reinos conquistados em seus guerreiros. Até que resolve encontrar o espelho mágico da irmã para que possa ficar com seus poderes. Começa daí uma nova disputa entre ela e Ravenna, a quem julgava morta. Baseado em personagens criados por Evan Daugherty, o filme conta com produção de Joe Roth (de “Malévola” e “Alice no País das Maravilhas”).

Os cenários são típicos de um reino da fantasia e Freya chega a lembrar Elsa, a rainha gelada de "Frozen - Uma Aventura Congelante". Tudo no castelo e até os raios que ela emite lembram a famosa personagem da produção da Disney de 2014. "O Caçador e a Rainha do Gelo" pode ser conferido nas versões dublada e legendada.



Ficha técnica:
Direção: Cedric Nicolas-Troyan
Produção: Roths Films
Distribuição: Universal Pictures
Duração: 1h54
Gênero: Fantasia / Aventura / Ação
País: EUA
Classificação: 12 anos
Nota: 2,8 (0 a 5)

Tags: #ocaçadorearainhadogelo, #ChrisHemsworth, #CharlizeTheron, #EmilyBlunt, #JessicaChastain, #magia, #fantasia, #aventura, #espelho, #rainhadogelo, #CedricNicolas-Troyan, #caçador, #BrancadeNeve, #UniversalPictures, #CinemanoEscurinho, #TudoBH

17 março 2023

Reforço no elenco não salva “Shazam! Fúria dos Deuses” da infantilidade

Zachary Levi retoma o papel do super-herói com poderes de deuses (Fotos: Warner Bros. Pictures)


Maristela Bretas


Como alguém pode achar que um jovem de 18 anos pode ter um comportamento tão infantil e bobo como adulto nos dias de hoje? Pois o roteirista de “Shazam! Fúria dos Deuses”, segundo filme da franquia do herói da DC Comics, acha que é possível.

Se no primeiro filme – “Shazam!” (2019), o ator Zachary Levi já interpretava um meninão grande, nesse ele não evoluiu nada, ao contrário dos irmãos adotivos que dividem a fama e o fracasso de super-heróis com ele.

A produção adotou o estilo de grandes batalhas com destruição de cidades que a Marvel já fez em vários filmes da franquia "Vingadores", como “A Era de Ultron” (2015), por exemplo.


Temos também carros explodindo e voando sobre as pessoas, personagens atravessando prédios e apanhando muito dos vilões e monstros atacando os habitantes da cidade.

No filme, as três filhas de Atlas, deus do Olimpo, vêm à Terra para recuperar o cajado com o poder tirado do pai pelos magos. Elas terão de enfrentar Shazam e seu grupo de amigos adolescentes e super-heróis como ele, que vão tentar evitar a destruição da raça humana pelas vilãs.

Apesar de esforçados, os jovens são bem trapalhões e não são bem vistos pela população da Filadélfia.


Vilãs são o destaque
E são elas que se destacam na produção. Estão muito melhores que o mocinho, tanto na atuação, quanto nos trajes bem produzidos de deusas guerreiras do Olimpo.

Curiosidade: as atrizes Lucy Liu, Hellen Mirren e Rachel Zegler foram escaneadas para que os trajes fossem confeccionados. A equipe de figurinistas também utilizou a impressão 3D para dar definição e textura adicionais aos corpetes e saias.


Lucy Liu está ótima como Kalypso, a filha do meio que controla mentes. É a mais cruel e quer o extermínio dos humanos.

Helen Mirren é Héspera, a mais velha e com poderes dos raios busca justiça em nome do pai, sem destruição. Como sempre, a atriz (do excelente "A 100 Passos de um Sonho" - 2014) tem presença marcante cada vez que aparece.


O mesmo não se pode dizer da terceira deusa, Anthea, papel de Rachel Zegler, que não passa de uma adolescente de 6.000 anos. 

O comportamento da personagem é semelhante ao dos irmãos adotivos de Billy Batson (papel de Asher Angel), o Shazam jovem que é mais maduro que sua versão adulta de super-herói.


Elenco secundário
No elenco, novamente Jack Dylan Graze se destaca em "Shazam! Fúria dos Deuses” como Freddy Freeman, o irmão de Billy que necessita de uma muleta para andar. 

Mesmo abordando superficialmente  a deficiência, a dependência do equipamento terá importância no crescimento do personagem.

A pequena Darla (papel de Faithe Herman) continua a parte fofa do grupo de super-heróis e conquista pela simpatia. Os demais irmãos entregam o esperado como coadjuvantes.


As interpretações de alguns dos atores adolescentes ainda são melhores que suas versões adultas, que lembram muito os "Power Rangers."

Outro que ganhou mais espaço na franquia foi Djimon Hounsou, o mago que deu os poderes dos deuses a Billy Batson para que se tornasse Shazam. Terá papel importante na luta para salvação dos habitantes da Terra.


Família em primeiro lugar
Além das batalhas, com bons efeitos visuais e muita ação, o longa dirigido por David. F. Sandberg (que dirigiu também o primeiro filme) aposta na questão da família, tanto do lado dos mocinhos quanto das vilãs.

“Família em primeiro lugar” é a frase que o super-herói do raio no peito (descendente bonzinho de “Adão Negro” - 2022) usa, numa alusão a Dominic Toretto, da franquia “Velozes e Furiosos”, reforçada nos filmes "7" (2015) e "8" (2017).


De um lado temos os super-heróis adolescentes tentando provar que cresceram e querem ganhar o mundo, assumindo responsabilidades, inclusive com os pais adotivos

Do outro, três irmãs guerreiras de idades diferentes disputando o poder que era do pai Atlas e a melhor forma (correta ou não) de recuperarem o legado dele como um dos deuses.

As piadinhas infantis sem graça e associações a filmes da Marvel predominam no filme, o que o deixa ainda mais infantil. Shazam não convence nem quando tenta bancar um herói digno dos poder que lhe foi dado.


Mesmo com quase 18 anos, ainda faz brincadeiras de uma criança de 6 anos. Já deveria estar mais maduro, especialmente pelo histórico de vida que tem. Mas Shazam continua sendo o meninão bobo e perdido do primeiro filme.

Para quem busca uma diversão cinematográfica despretensiosa, sem novidades (especialmente para quem viu o primeiro longa), com muitos efeitos visuais, mas roteiro fraco, “Shazam! Fúria dos Deuses” pode ser uma opção para levar os filhos de até 12 anos.

Fica a dica: o filme tem duas cenas pré e pós-créditos. Nada relevante, mas a primeira indica que pode vir por aí uma terceira produção.


Acessibilidade
O blog Cinema no Escurinho vai inserir em suas críticas, sempre que o distribuidor do filme disponibilizar, o trailer com acessibilidade. Clique neste link para conferir.

Ficha Técnica
Direção:
 David. F. Sandberg
Produção: New Line Cinema / The Safran Company
Distribuição: Warner Bros. Pictures
Exibição: nos cinemas
Duração: 2h11
Classificação: 12 anos
País: EUA
Gêneros: fantasia, aventura, ação

10 setembro 2017

"IT - A Coisa", um excelente filme de terror com pitadas de "Os Goonies"

O palhaço Pennywise é tremendamente assustador graças à excelente interpretação de Bill Skarsgärd (Fotos: Warner Bros. Pictures/Divulgação)

Maristela Bretas


Um dos melhores filmes de terror deste ano, se não o melhor, "IT - A Coisa" acerta em tudo e é capaz de fazer muito marmanjo tremer na cadeira do cinema.Assim como "Annabelle 2 - A Criação do Mal", ele tem roteiro forte e envolvente, trilha sonora sem exagero, elenco entrosado, boa fotografia e a ótima direção de Andy Muschietti, responsável por outro bom filme do gênero - "Mama" (2013).

Claro, o sucesso completo fica por conta da grande estrela, o palhaço Pennywise, tremendamente assustador graças à excelente interpretação de Bill Skarsgärd (de "Atômica" - 2017). O mais novo da família mostra que não fica em nada a dever para os outros integrantes famosos - o irmão Alexander ("A Lenda de Tarzan" - 2016) e o pai Stellan ("Thor",  a franquia "Piratas do Caribe" - 2006 e 2007; "Os Vingadores", 2012 e "Os Vingadores - A Era de Ultron", 2015). Pennywise é perfeito, com um sorriso de palhaço que encanta a vítima para depois personificar a mais assustadora imagem de terror e maldade.

Pennywise é um personagem de múltiplas facetas, que se alimenta do medo de suas vítimas. Suas aparições são sempre esperadas e nem por isso menos assustadoras. Elas acontecem associadas a um trauma, humilhação ou abuso que suas vítimas carregam, o que as torna vulneráveis aos ataques do terrível palhaço do mal. Um vampiro do emocional, que explora o subconsciente das pessoas e chega a provocar dúvida no espectador se ele realmente ataca e devora suas vítimas ou apenas causa temor extremo. E essa maneira perversa de abordagem fica clara na sua frase mais marcante no filme: "Eu não sou real o suficiente para você?"

O restante do elenco que vai enfrentar o palhaço também atuou muito bem. Ótimas interpretações dos sete atores adolescentes que formam o chamado "Grupo dos Otários" ("Losers"), formado por aqueles que sofrem bullying na escola, são rejeitados, apanham dos grandões e acabam se unindo para conseguirem sobreviver ao High School dos anos 80 (que não mudou nada até hoje). 

As aventuras da idade lembram muito às vividas por outro grupo de "losers" que fez sucesso naquela década - "Os Goonies" (1985), com grande entrosamento de toda a turma. Porém, a abordagem é mais dramática quando exposto de onde vem o medo de cada um que desperta a sede de Pennywise.

Destaque para Jaeden Lieberher, no papel de Bill Denbrough, líder do grupo que tem uma gagueira crônica e nunca se conformou com o desaparecimento do irmão. Sophia Lillis, que faz Beverly, a única garota da turma dos Otários, também entrega boa interpretação e tem grande semelhança com a premiada atriz Amy Adams.

Apesar de ser um terrorzão dos brabo ,"IT - A Coisa" tem seu lado cômico, com piadas e tiradas sem noção que provocam gargalhadas no público. O responsável por esta parte é o jovem Finn Wolfhard (das séries de TV "Stranger Things" e "The 100"), que faz Richie Tozier. O garoto é muito bom e já tem cara engraçada, o que melhora sua atuação.

Inspirado no best-seller homônimo de 1.000 páginas escrito pelo gênio do terror, Stephen King, e publicado em 1986, a história de "IT - A Coisa" precisou ser dividida em dois capítulos para a versão cinematográfica. Este primeiro mostra os personagens adolescentes e a segundo, que começará a ser produzido, de acordo com os produtores, em março de 2018, vai apresentar o grupo já adulto, de volta a Derry, a cidade onde tudo aconteceu.

Quando crianças começam a desaparecer misteriosamente na pequena cidade de Derry, no Estado de Maine, um grupo de jovens é obrigado a enfrentar seus maiores medos ao desafiar o perverso palhaço Pennywise, que há a cada 40 anos volta para deixar um novo rastro de morte e violência. "IT - A Coisa" é uma adaptação muito bem produzida (ao contrário de algumas anteriores), o diretor soube explorar bem cada ponto abordado, usou comicidade na medida e foi tão fundo ao causar medo e pavor que assustou até alguns dos atores mais novos. Imperdível para quem curte um filme de terror bem feito e de qualidade.



Ficha técnica:
Direção: Andy Muschietti
Produção: New Line Cinema / Vertigo Entertainment / Lin Pictures
Distribuição: Warner Bros. Pictures
Duração: 2h15
Gêneros: Terror / Suspense / Drama
País: EUA
Classificação: 16 anos
Nota: 5 (0 a 5)

Tags: #ITACoisa #terror #suspense #drama #AndyMuschietti #StephenKing #Pennywise #BillSkarsgard #JaedenLieberher #SophiaLillis #FinnWolfhard #NewLineCinema #EspaçoZ #Cineart #WarnerBrosPictures #CinemanoEscurinho

04 dezembro 2016

Tom Cruise é ação e perseguição em "Jack Reacher: Sem Retorno"

Filme é adaptação do 18º livro de Lee Child com o personagem (Fotos: Paramount Pictures/Divulgação)

Maristela Bretas


Depois de garantir uma bilheteria respeitável com "Jack Reacher: Ultimo Tiro", Tom Cruise aposta novamente no personagem criado por Lee Child e traz para o cinema a adaptação do 18º livro da saga, que já vendeu 100 milhões de livros no mundo todo - "Jack Reacher: Sem Retorno" ("Jack Reacher: Never Go Back"). O estilo não muda - tiros, muita porrada, ótimas perseguições, e às vezes o belo sorriso do ator que parece estar conservado em formol. 

Tom Cruise assumiu o papel do não tão mocinho "fodão" há tempos com a série "Missão Impossível", que ele repete na franquia "Jack Reacher". Bate muito, apanha também, não fica com a mocinha porque é um "justiceiro" errante e oferece ótimas cenas de ação que vão agradar ao público.

E como toda estrela, Cruise merecia uma parceira à altura. O papel da vez ficou para Cobie Smulders ("Vingadores: Era de Ultron"), que interpreta a major Susan Turner. Boa de briga como ele, não aceita ser tratada como uma mulher frágil e incapaz de comandar o pelotão do Exército, cargo que um dia foi de Reacher.

Se Cruise e Smulders estão bem, o mesmo não se pode dizer do restante do elenco de "Jack Reacher: Sem Retorno". Muitos têm interpretação fraca, que deixa bem a desejar, apesar de seus papéis serem importantes para a história. É o caso da jovem Danika Yarosh (da série de TV "Heroes Reborn"), que interpreta a rebelde Samantha Dayton. Essa ainda tem de comer muita farinha com feijão para ser chamada de boa atriz.

Na história, Jack Reacher (Tom Cruise) retorna à base militar onde serviu na Virgínia (EUA) para conhecer pessoalmente a major Susan Turner (Cobie Smulders), a quem pretendia levar para jantar. Ao chegar, descobre que ela está presa, acusada de ter vazado informações confidenciais do Exército. Estranhando a situação, Jack resolve iniciar uma investigação por conta própria e, em meio a essa nova investigação, ainda terá que lidar com Samantha (Danika Yarosh), uma suposta filha adolescente.

A dupla principal está afinada e segura a produção. Mas apesar de "rolar um clima", o enredo não achou espaço nem para um beijinho. O mocinho é o cara charmoso mas de pouca conversa, que resolve no mano a mano suas divergências, sem aceitar parceiros. "Jack Reacher: Sem Retorno" é puramente ação e perseguição, com cenas curtas para darem maior agilidade. Um filme para agradar aos fãs do gênero.



Ficha técnica:
Direção: Edward Zwick
Produção: Paramount Pictures / Skydance  
Distribuição: Paramount Pictures
Duração: 1h59
Gêneros: Ação / Espionagem / Suspense
País: EUA
Classificação: 14 anos
Nota: 3,5 (0 a 5)

Tags: #jackreachersemretorno, #TomCruise, #JackReacher, #CobieSmulders, #DanikaYarosh, #EdwardZwick, #ação, #perseguição, #porrada, #suspense, #espionagem, #ParamountPictures, #Skydance, #CinemanoEscurinho


06 dezembro 2014

Cinema em 2015 está recheado de atores famosos e grandes produções para todos os gostos - Parte I

"Loucas Pra Casar", "Caminhos da Floresta", "Golpe Duplo", "No Coração do Mar" e "O Sétimo Filho" estreiam no 1ª semestre (Montagem sobre fotos de divulgação)

Maristela Bretas

Grandes produções começam a "pipocar" nas telas dos cinema brasileiros a partir do dia 8 de janeiro. Duas delas tratam o casamento como um contos de fadas - uma comédia nacional, distribuída pela Downtown Filmes, e uma fantasia no estilo Disney. Isso sem contar três produções da Sony: "Foxcatcher - Uma História Que Chocou o Mundo" (29/01), "Corações de Ferro" (05/02) e "Annie", com estreia prevista para 12 de fevereiro, mesma data de "Cinquenta Tons de Cinza", "Velozes e Furiosos 7" e "Cinderela", ambos no dia 2 de abril, e "Os Vingadores - A Era de Ultron", no dia 30 do mesmo mês.


"Loucas Pra Casar" dirigido por Roberto Santucci e escrito por Marcelo Saback, traz um enredo "muuuito" parecido com o de "Mulheres ao Ataque", lançado nesse ano, com Cameron Diaz. O filme narra a história de Malu (Ingrid Guimarães), uma mulher de 40 anos que se considera ideal, independente e realizada, mas acredita que sua vida só será completa com um marido. Há três anos com Samuel (Marcio Garcia), ela sonha com o pedido de casamento, mas descobre que outras duas mulheres, Lúcia (Suzana Pires) e Maria (Tatá Werneck), também estão na disputa do "partidão". Agora, as três terão que decidir entre a exclusividade ou a vingança contra o namorado.




Caminhos da Floresta - 8 de janeiro

A segunda estreia do dia é "Caminhos da Floresta", que tem em seu elenco nada mais, nada menos que Meryl Streep, no papel de uma bruxa má (e estupenda, como sempre), Johnny Depp, Emily Blunt e Chris Pine. Precisa mais para ser sucesso? Dirigido por Rob Marshall, "Caminhos da Floresta" reúne numa mesma trama alguns contos clássicos dos Irmãos Grimm, como Cinderela, Chapeuzinho Vermelho, João e o Pé de Feijão e Rapunzel. Tudo para contar a história de um padeiro e sua esposa (James Corden e Emily Blunt), seu desejo de formar uma família e o envolvimento com a bruxa (Meryl Streep) que os amaldiçoou.




Golpe Duplo - 26 de fevereiro

"Golpe duplo", produção da Warner, tem em seu elenco Will Smith, Margot Robbie e Rodrigo Santoro. Smith interpreta Nicky, um experiente mestre trapaceiro que se envolve com a golpista novata Jess (Margot). Enquanto ele ensina a ela os truques do negócio, Jess acaba se aproximando demais e ele termina a relação. Anos mais tarde, durante um grande golpe, Nicky reencontra sua antiga paixão, que pode colocá-lo fora da jogada.




"No Coração do Mar" - 12 de março

Quem gostou do livro "Moby Dick" poderá conhecer melhor em "No Coração do Mar" o drama dos marinheiros que enfrentaram a gigantesca baleia. A história inspirou Herman Melville a escrever o livro 30 anos depois. Também produzido pela Warner e sob a direção do vencedor do Oscar, Ron Howard, o filme narra a dramática jornada real do barco Essex que, em 1820 foi atacado por uma imensa baleia com desejo de vingança quase humano. Os sobreviventes enfrentaram tempestades, fome, pânico e desespero, sem poderem contar com o inexperiente Capitão (Benjamin Walker) e com o Imediato (Chris Hemsworth) tentando derrotar o terrível animal. Ben Whishaw interpreta o escritor Herman Melville.




“O Sétimo Filho” - 19 de março

Já a parceria Universal Pictures/Legendary Pictures apostou numa aventura épica com Jeff Bridges e Julianne Moore para começar o ano. “O Sétimo Filho”, dirigido por Sergei Bodrov, conta a história de um guerreiro remanescente de uma ordem mística (Bridges), que parte à procura de um herói com poderes incríveis: o Sétimo Filho (Ben Barnes). O jovem deixa sua vida tranquila de colono para embarcar em uma aventura ousada ao lado de seu mentor. Eles vão lutar contra a rainha da escuridão (Julianne Moore) e o exército de assassinos sobrenaturais que assombram o reino.  




Tags: Estreias; Loucas pra casar; Caminhos da Floresta; Golpe Duplo; Coração do Mar; O Sétimo Filho; Warner; Disney; Downtown; comédia; ação; aventura; Cinema no Escurinho

22 agosto 2016

"Mogli: O Menino Lobo" chega às lojas nesta quarta

O sucesso da Disney que arrecadou quase US$ 1 bilhão agora pode ser conferido em DVD, Blu-ray e Blu-ray 3D (Fotos: Disney/Divulgação)


O sucesso de bilheteria da Walt Disney Pictures, "Mogli: O Menino Lobo" ("The Jungle Book"- 2016), que arrecadou mais de US$ 935 milhões em todo o mundo, chega às lojas brasileiras no dia 24 de agosto, em DVD, Blu-ray e Blu-ray 3D. O lançamento conta com bônus, como comentários do diretor Jon Favreu sobre a produção e inovações tecnológicas elogiados pela crítica.

Baseado nas histórias de Rudyard Kipling e inspirado no clássico longa de animação da Disney de 1964, "Mogli - O Menino Lobo" é uma aventura sobre o menino criado por uma família de lobos. Porém, ele encontra pelo caminho criaturas da selva que não são bondosas, como o temido tigre Shere Khan, a serpente de voz sedutora Kaa e o orangotango Rei Louie.


Na versão legendada, o elenco de estrelas inclui Bill Murray ("Encontros e Desencontros") como a voz de Baloo, Ben Kingsley ("O Homem de Ferro 3') fazendo a voz de Bagheera e Lupita Nyong'o ("Star Wars: O Despertar da Força") como a voz da mãe lobo Raksha. Scarlett Johansson ("Os Vingadores: A Era de Ultron') dá vida a Kaa, Giancarlo Esposito ("Once Upon a Time") faz a voz do lobo Akela, Idris Elba ("Thor: O Mundo Sombrio") é a voz por trás de Shere Khan e Christopher Walken ("Prenda-me Se For Capaz") empresta sua voz icônica ao Rei Louie.

Na versão dublada, o elenco conta com as vozes de Marcos Palmeira, Dan Stulbach, Thiago Lacerda, Julia Lemmertz, Alinne Moraes e Tiago Abravanel. Confiram abaixo:



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