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O ator em "007 Contra Goldfinger", ao lado do sempre elegante Aston Martin DB5, marca registrada do personagem (Divulgação) |
Maristela Bretas
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O ator em "007 Contra Goldfinger", ao lado do sempre elegante Aston Martin DB5, marca registrada do personagem (Divulgação) |
Maristela Bretas
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Programação inclui filmes para todas as idades (Fotos: Divulgação) |
Da Redação
"Como Cães e Gatos" (Warner Bros. Pìctures)
Sem o conhecimento dos humanos, os cachorros combatem os gatos há centenas de ano para evitar que eles dominem os homens. Porém, quando um gato chamado Sr. Tinkles (Sean Hayes) inicia um plano que irá acabar com a população de cães que protege os humanos, uma equipe de agentes caninos e um leal filhote chamado Lou (Tobey Maguire) decidem proteger a humanidade.
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George MacKay entrega uma boa interpretação do fora da lei mais famoso da Austrália no século XIX (Fotos: A2 Filmes/Divulgação0 |
Descendente de irlandeses, filho de um pai expulso do país e levado pelos ingleses para a colônia britânica de Victoria, o jovem Ned, de 12 anos (papel de Orlando Schwerdt), viveu a infância e adolescência tendo que assumir o lugar de "homem da casa" após o pai ser preso. Dominado pela mãe Ellie Kelly (Essie Davis), numa relação que beira o incesto, ele é obrigado a conviver com a constante troca de parceiros dela por dinheiro.
Além do elenco que entrega boas interpretações, "A Verdadeira História de Ned Kelly" ainda conta com ótimas locações que ajudam a criar um clima sombrio, especialmente na floresta de Meulborne Gaol e a neve do inverno australiano em Marysville, além da State Library, Wangarratta, Dandengong Ranges, Glenrowan e uma bela e antiga fazenda chamada Mintaro. Também a trilha sonora cumpre seu papel e ajuda a compor essa nova versão da história de Ned Kelly.
A volta dos cinemas
Em cartaz de algumas cidades brasileiras que retomaram suas exibições, "A Verdadeira História de Ned Kelly" poderá ser conferido a partir do dia 31 de outubro em Belo Horizonte, quando as salas de cinema serão reabertas. Segundo o Sindicato das Empresas Exibidoras de Minas Gerais (Seecine-MG), todas as medidas de segurança sanitária serão tomadas e o funcionamento será de 50% da capacidade.
Tags: #AVerdadeiraHistóriaDeNedKelly, #NedKelly, #A2Filmes, #RusselCrowe, #GeorgeMacKay, #EssieDavis, #NicholasHoult, #CharlieHunnam, #ação, #drama, #CinemaNoEscurinho
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Alex e Ceci precisam decidir se querem o crescimento profissional ou mais um membro na família (Fotos: Netflix) |
Tags: #TesteDePaternidade, #Netflix, #machismo, #SalvadorEspinosa, #maternidade, #MaurícioOchman, #EsmeraldaPimentel, #comediamexicana, #CinemaNoEscurinho
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Montagem sobre fotos de divulgação |
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"Eu Sou Mais Eu" (Foto Catarina Souza) |
A jornalista Adriana Couto, apresentadora do programa Metrópolis da TV Cultura, e a diretora, atriz e apresentadora Marina Person, anunciaram os vencedores e homenageados da noite. Elas lembraram as perdas deste ano na Cultura brasileira, entre eles, os compositores Aldir Blanc e Moraes Moreira, a roteirista Fernanda Young, os atores e atrizes Flávio Migliaccio, Cecil Thiré e Hilda Rabelo, o cineasta José Mojica Marins (o Zé do Caixão), os diretores Jorge Fernando e Maurício Sherman, o escritor Rubem Fonseca e muitos outros.
Quinze longas brasileiros foram indicados a finalistas de ficção (drama e comédia) e documentário. Longas e curtas metragens, além de produções internacionais premiadas em 2019 participaram da disputa em 32 categorias, com um grande destaque: a de Melhor Curta-Metragem Ficção, que contou somente com a participação de mulheres diretoras.
Francis Hime e Joyce Moreno, também online, fizeram uma homenagem com a canção "Cinema Brasil", composta por Hime em 2007, que foi ilustrada com a exibição de grandes produções nacionais. O encerramento do GP do Cinema Brasileiro 2020 foi dos músicos Pedro Luís e Teresa Cristina, apresentando um medley das canções “Quando o Carnaval Chegar”, “Vai Trabalhar, Vagabundo” e “Bye Bye Brasil”, todas de Chico Buarque.
"Bacurau" (Crédito: Vitrine Filmes) |
Melhor Direção - Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por "Bacurau". Para o diretor Kleber Mendonça Filho trata-se de um filme sobre histórias, cultura e Brasil e que espera ver o cinema nacional sendo respeitado como cultura do país.
Silvero Pereira, como Lunga, por "Bacurau" - “Foi uma transformação gigantesca na minha vida como artista e pessoal. Tenho origem pobre estudei em escola pública e hoje vejo meu nome ao lado de artistas que admiro. Me sinto muito honrado de ser artista”.
Fabrício Boliveira, como Simonal, por "Simonal" -“Só tenho a agradecer pela aposta, de veteranos que estiveram de mãos dadas comigo”.
Silvero Pereira, em "Bacurau" (Vitrine Filmes) |
Melhor Atriz: Andrea Beltrão como Hebe Camargo, por "Hebe – A Estrela doBrasil". Andrea Beltrão - "Nós estamos aqui falando da nossa cultura, da nossa alma, com a nossa língua. Agradeço a todas as indicações que Hebe recebeu".
Melhor Ator Coadjuvante: Chico Diaz, como Véi Gois, por "Cine Holliúdy – AChibata Sideral"
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Chico Diaz, em "Cine Holliúdy - A Chibata Sideral" (Divulgação) |
Melhor Série Documentário Tv Paga/OTT: "Quebrando O Tabu" – 2ª Temporada (GNT). Direção Geral: Katia Lund e Guilherme Melles. Diretor: Pio Figueiroa. Produtora Brasileira Independente: Spray Filmes.
Melhor Efeito Visual: Mikaël Tanguy e Thierry Delobel, por "Bacurau"
"A Vida Invisível" (Crédito: Bruno Machado) |
"Viva Alfredinho!" (Crédito: TV Zero) |
Melhor Curta-Metragem Ficção: "Sem Asas", de Renata Martins
Melhor Roteiro Original: Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por "Bacurau". O corroteirista Juliano Dornelles afirmou que "o cinema brasileiro está num momento incrível, porque está sendo feito cada vez melhor".
"Hebe - A Estrela do Brasil" (Divulgação) |
Melhor Som: Marcel Costa, Alessandro Laroca, Eduardo Virmond, Armando Torres Jr., Abc e Renan Deodato, por "Simonal". Para o técnico de som Marcel Costa foi um prazer fazer o som desta produção por ser um universo muito rico e também de grande responsabilidade para entregar um trabalho à altura de um nome como Wilson Simonal.
"Simonal" (Crédito: Globo Filmes) |
Melhor Primeira Direção de Longa-Metragem: Leonardo Domingues, por "Simonal" - "Foi incrível contar a história de Wilson Simonal. Fazer filme com liberdade é poder contar histórias como esta. Viva o Cinema Brasileiro!"
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"A Odisseia dos Tontos" (Crédito: Alfa Filmes) |
Melhor Longa-Metragem Internacional: "Parasita" (Parasite) - Coreia do Sul / Ficção / Direção: Bong-Joon-ho. Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes
Melhor Filme Brasileiro escolhido por Voto Popular: "Eu Sou mais Eu", de Pedro Amorim. Produção: Lara Guaranys, Marcus Baldini e Gustavo Munhoz por Damasco Filmes
Tags: #GrandePremioDoCinemaBrasileiro2020, #GPdoCinema, #cinemanacional, #Bacurau, #AVidaInvisível, #ficção, #drama, #comédia, #Simonal, HebeAEstreladoBrasil, #TurmadaMonicaLacos, #cinemanoescurinho
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Millie Bobby Brown é a protagonista com sangue investigativo e capacidade de decifrar enigmas (Fotos: Alex Bailey / Legendary Pictures) |
Poderia ser apenas um filme sobre a irmã caçula do mais famoso detetive britânico, mas "Enola Holmes", uma das estreias da Netflix, entrega uma aventura que prende do início ao fim. Graças, especialmente, à interpretação da talentosa Millie Bobby Brown como a protagonista capaz de driblar ate mesmo a astúcia de Sherlock.
Millie também é uma das produtoras do filme. Mas se tornou conhecida do público por seu papel como Eleven, a jovem misteriosa com poderes especiais da série de sucesso "Stranger Things" (2016 a 2019), da mesma plataforma de streaming. Ela mostra que foi amadurecendo a cada temporada da série até ganhar sua própria produção, fazendo inclusive a narração da trama. E se saiu muito bem.
O filme é baseado no livro "Enola Holmes: O caso do marquês desaparecido", o primeiro da coleção infantojuvenil de Nancy Springer. A autora escreveu mais cinco obras com histórias da jovem investigadora (de 2006 a 2010). E se depender do interesse do público, "Enola Holmes" pode também se transformar numa série.
Enola ("Alone" ao contrário) é uma jovem de 16 anos (na obra ela tem 14) educada sozinha pela mãe (vivida por Helena Bonham Carter), uma mulher libertária, culta, muito além de seu tempo, que ensina à filha artes, ciência, lutas, esportes e, especialmente, como decifrar enigmas. A história se passa na Inglaterra em pleno século XVIII, quando as mulheres queriam o direito de votar.
Sem explicações, a mãe desaparece e deixa Enola sob a responsabilidade dos irmãos mais velhos - Sherlock (papel do belo Superman, Henry Cavill) e Mycroft (interpretado por Sam Claflin, de "Como Eu Era Antes de Você" - 2016). Este último, nomeado tutor da jovem, não quer a responsabilidade e pretende colocá-la num internato para formação de moças da sociedade. Apesar de sua astúcia e experiência, Sherlock não consegue acompanhar o raciocínio e a destreza da irmã caçula para desvendar enigmas e se orgulha da inteligência dela.
Cavill, mais lindo do que nunca, entrega boa atuação como o famoso investigador e é o irmão compreensivo, mas distante. Seu personagem fica apagado perto do de Millie Bobby, que domina as cenas. Ele também está aquém do Sherlock vivido por Benedict Cumberbatch na série de TV (2010) e das versões para o cinema de Robert Downey Jr. (2009, 2011 e um terceiro filme previsto para o final de 2021). Ironicamente, os "Vingadores" venceram novamente a "Liga da Justiça".
É o sangue investigativo dos Holmes que vai fazer Enola buscar respostas para o sumiço da mãe e tentar encontrá-la. Pelo caminho, muitas aventuras e um adolescente que praticamente cai sobre ela - lorde Tewkesbury, marquês de Basilwether (papel de Louis Partridge). Ele está fugindo de sua família, mas passa a ser perseguido por um assassino.
O casal que se forma é simpático, tem uma boa química e agrada ao público, mas é Millie quem comanda toda a ação e aventura ao tentar ajudar o novo amigo a se esconder. Este se torna o primeiro caso de investigação de Enola, que precisa descobrir por que estão tentando matá-lo.
"Enola Holmes" oferece belas locações e figurinos
fiéis à Inglaterra da era vitoriana, no Reino Unido. Para completar, uma ótima
trilha sonora, sob a batuta de Daniel Pemberton. Entre os sucessos estão
"Celebrity Skin", da banda Hole, formada somente por mulheres, que também foi tocada em "Capitã
Marvel". E a música-tema "Enola Holmes (Wild Child)".
Nessas idas e vindas, muita aventura, romance no ar, charadas e jogo de palavras que definem toda a trama, bem no estilo de Sherlock Holmes. Só que agora, comandada por uma jovem muito astuta que pode ser uma concorrente à altura. Millie Bobby Brown é a grande estrela do filme, mostra poder, segurança e representa bem uma jovem mulher independente, que sabe o rumo que dará a sua vida. Vale muito a pena conferir seu novo sucesso.
Tags: #EnolaHolmes, #MillieBobbyBrown, #HenryCavill, #SamClaflin, #HelenaBonhamCarter, #SherlockHolmes, #Netflix, #LegendaryPictures, #aventura, #investigação, #ação, #cinemanoescurinho
O público poderá escolher, até o dia 9 de outubro, por meio de voto popular, seu filme favorito entre os 15 longas brasileiros finalistas de ficção (drama e comédia) e documentário do 19º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2020. O anúncio dos vencedores pela Academia Brasileira de Cinema será no próximo dia 11 de outubro (domingo), com transmissão a partir das 22h15, pela TV Cultura.
Longas e curtas metragens, além de produções internacionais premiadas em 2019 estarão na disputa em 32 categorias. O voto popular pode ser dado pelo site www.academiabrasileiradecinema.com.br. "Bacurau", dirigido por Kléber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, é o longa com maior número de indicações (15 categorias), seguido por "A Vida Invisível", de Karim Aïnouz (14) e "Simonal", de Leonardo Domingues (10).
A lista de finalistas reúne mais de 200 profissionais indicados, 35 longas-metragens brasileiros e 10 estrangeiros (21 de ficção, oito documentários, três infantis, três de animação, cinco internacionais e cinco ibero-americanos). Ao todo, neste ano também estão na disputa 15 curtas brasileiros (cinco de ficção, cinco documentários e cinco de animação); e 20 séries (cinco de animação para TV paga/OTT, cinco documentários para TV paga/OTT, cinco ficção TV paga/OTT, cinco ficção TV aberta).
Confira os finalistas deste ano por categoria:
Bacurau (Cinemascópio Produções) |
MELHOR LONGA-METRAGEM FICÇÃO
● A Vida Invisível, de Karen Aïnouz. Produção: Rodrigo Teixeira por RT Features
● Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. Produção: Emilie Natacha Lesclaux por Cinemascópio Produções Cinematográficas e Artísticas
● Divino Amor, de Gabriel Mascaro. Produção: Rachel Ellis por Desvia, Sandino Saravia Vinay por Malbicho Cine, Katrin Pors por Snowglobe, Maria Ekerhovd por MerFilm
● Hebe – A Estrela Do Brasil, de Maurício Farias. Produção: Carolina Kotscho, Clara Ramos, Fernando Nogueira, Heloisa Jinzenji e Renato Klarnet por Loma Filmes, Lucas Pacheco por Labrador Filmes e Claudio Pessutti por Hebe Forever.
● Simonal, de Leonardo Domingues. Produção: Nathalie Felippe por Pontos de Fuga Produções Artísticas
MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO
● Alma Imoral, de Silvio Tendler. Produção: Silvio Tendler e Ana Rosa Tendler por Caliban Produções Cinematográficas
● Amazônia Groove, de Bruno Murtinho. Produção: Leonardo Edde por Urca Filmes, Bruno Murtinho por Bambu Filmes, Marco André por Parioca Filmes, Fernando Segtowick e Thiago Pelaes por Marahu Filmes
● Bixa Travesty, de Claudia Priscilla e Kiko Goifman. Produção: Claudia Priscilla e Kiko Goifman por Válvula Produções
● Estou Me Guardando Para Quando O Carnaval Chegar, de Marcelo Gomes. Produção: João Vieira Jr. e Nara Aragão por Carnaval Filmes e Marcelo Gomes e Ernesto Soto por Misti Filmes
● O Barato De Iacanga, de Thiago Mattar. Produção: Deborah Osborn, Felipe Briso e Gilberto Topczewski por bigBonsai
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Minha Mãe é Uma Peça 3 (Migdal Filmes) |
MELHOR LONGA-METRAGEM COMÉDIA
● Cine Holliúdy – A Chibata Sideral, de Halder Gomes. Produção: Mayra Lucas por Glaz Entretenimento e Halder Gomes ATC Entretenimento
● De Pernas Pro Ar 3, de Julia Rezende. Produção: Mariza Leão por Morena Filmes
● Eu Sou Mais Eu, de Pedro Amorim. Produção: Lara Guaranys, Marcus Baldini e Gustavo Munhoz por Damasco Filmes
● Maria Do Caritó, de João Paulo Jabur. Produção: Elisa Tolomeli por E.H. Filmes
● Minha Mãe É Uma Peça 3, de Susana Garcia. Produção: IafaBritz por Migdal Filmes
● Socorro, Virei Uma Garota, de Leandro Neri. Produção: André Carreira por Camisa Listrada e Roberto Santucci por Panorama Filmes
MELHOR LONGA-METRAGEM ANIMAÇÃO
● A Cidade Dos Piratas, de Otto Guerra. Produção: Érica Maradona e Otto Guerra por Otto Desenhos Animados
● A Princesa De Elymia, de Silvio Toledo. Produção: Silvio Toledo por Stairs Filmes
● Tito E Os Pássaros, de Gustavo Steinberg, Gabriel Bitar e André Catoto. Produção: Gustavo Steinberg por Bits Filmes
MELHOR LONGA-METRAGEM INFANTIL
● Cinderela Pop, de Bruno Garotti. Produção: Rodrigo Montenegro, Mara Lobão e Rodrigo Guimarães por Panorâmica Filmes
● Sobre Rodas, de Mauro D’Addio. Produção: Beatriz Carvalho, Rafael Sampaio por Klaxon Cultura Audiovisual e Mauro D’Addio por Hora Mágica Filmes
● Turma Da Mônica – Laços, de Daniel Rezende. Produção: Bianca Villar, Fernando Fraiha, Karen Castanho por Biônica Filmes, Charles Miranda, Cassio Pardini por Quintal Digital, Cao Quintas por Latina Estudio, Marcio Fraccaroli por Paris Entretenimento e Daniel Rezende
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Turma da Mônica- Laços (Biônica Filmes) |
MELHOR DIREÇÃO
● Daniel Rezende, por Turma da Mônica – Laços
● Flavia Castro, por Deslembro
● Gabriel Mascaro, por Divino Amor
● Karen Aïnouz, por A Vida Invisível
● Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por Bacurau
MELHOR PRIMEIRA DIREÇÃO DE LONGA-METRAGEM
● Alexandre Moratto, por Sócrates
● Armando Praça, por Greta
● Claudia Castro, por Ela Disse, Ele Disse
● Dennison Ramalho, por Morto Não Fala
● Leonardo Domingues, por Simonal
MELHOR ATRIZ
● Andrea Beltrão como Hebe Camargo, por Hebe – A Estrela do Brasil
● Bárbara Colen como Tereza, por Bacurau
● Carol Duarte como Eurídice, por A Vida Invisível
● Dira Paes como Joana, por Divino Amor
● Julia Stockler como Guida, por A Vida Invisível
MELHOR ATOR
● Daniel De Oliveira como Stênio, por Morto Não Fala
● Fabrício Boliveira como Simonal, por Simonal
● Gregório Duvivier como Antenor, por A Vida Invisível
● Marco Nanini como Pedro, por Greta
● Silvero Pereira como Lunga, por Bacurau
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
● Alli Willow como Kate, por Bacurau.
● Bárbara Santos como Filomena, por A Vida Invisível
● Fernanda Montenegro como Eurídice, por A Vida Invisível
● Karine Teles como Forasteira, por Bacurau
● Sônia Braga como Domingas, por Bacurau
MELHOR ATOR COADJUVANTE
● Antonio Saboia como Forasteiro, por Bacurau
● Caco Ciocler como Santana, por Simonal
● Chico Diaz como Véi Gois, por Cine Holliúdy – A Chibata Sideral
● Flávio Bauraqui como Detetive Macedo, por A Vida Invisível
● Júlio Machado como Danilo, por Divino Amor
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Kardec (Daniel Behr/Conspiração Filmes) |
MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA
● Azul Serra, por A Turma da Mônica – Laços
● Bárbara Alvarez, por A Sombra do Pai
● Hélène Louvart, por A Vida Invisível
● Heloisa Passos, por Deslembro
● Nonato Estrela, por Kardec
● Pedro Sotero, por Bacurau
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
● Beatriz Seigner, por Los Silencios
● Carolina Kotscho, por Hebe – A Estrela do Brasil
● Flavia Castro, por Deslembro
● Gabriel Mascaro, Rachel Ellis, Esdras Bezerra E Lucas Paraizo, por Divino Amor
● Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por Bacurau
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Minha Fama de Mau (Downtonw Filmes) |
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
● Armando Praça – adaptado da peça teatral “Greta Garbo, quem diria, acabou no Irajá”, de Fernando Melo – por Greta
● L.G. Bayão, Lui Farias e Letícia Mey – adaptado da obra “Minha Fama de Mau”, de Erasmo Carlos – por Minha Fama de Mau
● Marçal Aquino, Fernando Bonassi, Dennison Ramalho e Marcelo Starobinas – adaptado do livro “Carcereiros”, de Drauzio Varella – por Carcereiros – O Filme
● Murilo Hauser, Karen Aïnouz e Inés Bortagaray – baseado no livro “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha – por A Vida Invisível
● Silvio Tendler e Nilton Bonder – adaptado da obra “A Alma Imoral”, de Nilton Bonder – por Alma Imoral
● Thiago Dottori – baseado na obra “A Turma da Mônica”, de Mauricio de Sousa e inspirado na graphic novel “Laços”, de Victor Cafaggi e Lu Cafaggi – por Turma da Mônica – Laços
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
● Cassio Amarante e Mariana Falvo, por Turma da Mônica – Laços
● Claudio Amaral Peixoto e Helcio Pugliese, por Kardec
● Rodrigo Martirena, por A Vida Invisível
● Thales Junqueira, por Bacurau
● Yurika Yamazaki, por Simonal
MELHOR FIGURINO
● Antônio Medeiros, por Hebe – a Estrela do Brasil
● Kika Lopes e Rosangela Nascimento, por Kardec
● Kika Lopes, por Simonal
● Marina Franco, por A Vida Invisível
● Rita Azevedo, por Bacurau
MELHOR MAQUIAGEM
● Anna Van Steen, por Kardec
● Britney Federline, por Morto Não Fala
● Rose Verçosa, por Simonal
● Rosemary Paiva, por A Vida Invisível
● Simone Batata, por Hebe – a Estrela do Brasil
● Tayce Vale, por Bacurau
MELHOR EFEITO VISUAL
● Claudio Peralta, por Kardec
● Hugo Gurgel, Guilherme Ramalho e Eduardo Schaal, por Morto Não Fala
● Hugo Gurgel, Guilherme Ramalho e Eduardo Schaal, por Carcereiros – O Filme
● Marco Prado, por Turma da Mônica – Laços
● Mikaël Tanguy e Thierry Delobel, por Bacurau
MELHOR MONTAGEM FICÇÃO
● Eduardo Serrano, por Bacurau
● Heike Parplies, por A Vida Invisível
● Karen Harley, por Greta
● Marcelo Junqueira, Amc e Sabrina Wilkins, Amc, por Turma da Mônica – Laços
● Pedro Bronz e Vicente Kubrusly, por Simonal
MELHOR MONTAGEM DOCUMENTÁRIO
● Bruno Murtinho, por Amazônia Groove
● Célia Freitas e Paulo Mainhard, por Torre das Donzelas
● Diana Vasconcellos, por Fevereiros
● Isabel Castro, por Meu Amigo Fela
● Karen Harley, por Estou me Guardando para Quando o Carnaval Chegar
● Olivia Brenga, por BixaTravesty
MELHOR SOM
● Evandro Lima, Tomás Alem, Bernardo Uzeda, Rodrigo Noronha e Gustavo Loureiro, por Kardec
● Jorge Rezende, Miriam Biderman, Abc, Toco Cerqueira e Reilly Steele, por Turma da Mônica – Laços
● Laura Zimmerman, Waldir Xavier e Björn Wiese, por A Vida Invisível
● Marcel Costa, Alessandro Laroca, Eduardo Virmond, Armando Torres Jr., Abc e Renan Deodato, por Simonal
● Nicolas Hallet, Ricardo Cutz e Cyril Holtz, por Bacurau
MELHOR TRILHA SONORA
● Antonio Pinto, por O Juízo
● Benedikt Schiefer, Guilherme Garbato e Gustavo Garbato, por A Vida Invisível
● Linn Da Quebrada, por BixaTravesty
● Mateus Alves e Tomaz Alves, por Bacurau
● Wilson Simoninha e Max De Castro, por Simonal
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Coringa (Warner Bros. Pictures) |
MELHOR LONGA-METRAGEM INTERNACIONAL
● Cafarnaum (Capernaum) - Líbano / Ficção / Direção: Nadine Labaki. Distribuidor Brasileiro: Sony Pictures
● Coringa (Joker) - EUA / Ficção / Direção: Todd Phillips. Distribuidor Brasileiro: Warner Bros Pictures
● Dor e Glória (Dolor Y Gloria) - Espanha / Ficção / Direção: Pedro Almodóvar. Distribuidor Brasileiro: Universal Pictures
● Era Uma Vez Em Hollywood (Once Upon a Time in Hollywood) - EUA / Ficção / Direção: Quentin Tarantino. Distribuidor Brasileiro: Sony Pictures
● Parasita (Parasite) - Coreia do Sul / Ficção / Direção: Bong-Joon-ho. Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes
MELHOR LONGA-METRAGEM IBERO-AMERICANO
● A Odisseia Dos Tontos (La Odisea de lós Giles) - Argentina e Espanha) / Ficção / Direção: Sebastián Borensztein. Distribuidor Brasileiro: Warner Bros. Pictures
● As Filhas Do Fogo (Las Hijas Del Fuego) - Argentina / Ficção / Direção: Albertina Carri. Distribuidor Brasileiro: Vitrine Filmes
● Família Submersa (Familia Sumergida) - Argentina e Brasil /Ficção / Direção: Maria Alché – Coprodução Brasileira: Bubbles Project e TV Zero – Distribuidor Brasileiro: Esfera Filmes
● O Tradutor (Um traductor) - Cuba e Canadá / Ficção /. Direção: Rodrigo Barriuso e Sebastián Barriuso. Distribuidor Brasileiro: Galeria Distribuidora
● Vermelho Sol (Rojo) - Argentina e Brasil / Ficção / Direção: Benjamin Naishtat – Coprodução Brasileira: Desvia Produções – Distribuidor Brasileiro: Vitrine Filmes
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A Odisseia dos Tontos (Alfa Pictures) |
MELHOR CURTA-METRAGEM ANIMAÇÃO
● Apneia, de Carol Sakura e Walkir Fernandes
● Céu Da Boca, de Amanda Treze
● Poética De Barro, de Giuliana Danza
● Ressurreição, de Otto Guerra
● Só Sei Que Foi Assim, de Giovanna Muzel
MELHOR CURTA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO
● Amnestia, de Susanna Lira
● Extratos, de Sinai Sganzerla
● Fartura, de Yasmin Thayná
● Olhos D’água (TuãIngugu), de Daniela Thomas
● Viva Alfredinho!, de Roberto Berliner
MELHOR CURTA-METRAGEM FICÇÃO
● Alfazema, de Sabrina Fidalgo
● Angela, de Marília Nogueira
● Baile, de Cíntia Domit Bittar
● Rã, de Ana Flavia Cavalcanti e Julia Zakia
● Sem Asas, de Renata Martins
MELHOR SÉRIE ANIMAÇÃO TV PAGA/ OTT
● Bobolândia Monstrolândia – 1ª TEMPORADA (Nickelodeon e TV Cultura). Direção Geral: Ale McHaddo. Diretora: Michelle Gabriel. Produtora Brasileira Independente: 44 Toons
● Charlie, O Entrevistador De Coisas – 1ª TEMPORADA (Discovery Kids). Direção Geral: Celia Catunda e Kiko Mistrorigo. Produtora Brasileira Independente: Pinguim Content
● Lupita No Planeta De Gente Grande – 1ª TEMPORADA (TV Brasil e TV Cultura). Direção Geral: Estêvão Queiroga. Diretores: Estêvão Queiroga, Glaubert Oliveira e Humberto Rodrigues. Produtora Brasileira Independente: Petit Fabrik e Druzina Content
● Turma Da Mônica Jovem – 1ª TEMPORADA (Cartoon Network). Direção Geral: Mauricio de Sousa e Roger Keesse. Diretor: Marcelo de Moura. Produtora Brasileira Independente: Mauricio de Sousa Produções.
● Zuzubalândia – 1ª TEMPORADA (Cartoon Network, Boomerang, Tooncast América Latina). Direção Geral: Mariana Caltabiano. Produtora Brasileira Independente: Mariana Caltabiano Criações
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Hebe - A Estrela do Brasil (Warner Bros. Pictures) |
MELHOR SÉRIE DOCUMENTÁRIO TV PAGA/OTT
● #Ofuturoéfeminino – 1ª TEMPORADA (GNT). Direção Geral: Luiza de Moraes. Produtora Brasileira Independente: Base 1 Filmes.
● 1968 – O Despertar – 1ª TEMPORADA (Canal Curta). Direção Geral: Don Kent. Produtora Brasileira Independente: Grifa Filmes.
● Bandidos Na Tv – 1ª TEMPORADA (Netflix). Direção Geral: Alex Marengo. Diretores: Daniel Bogado e Suemay Oram. Produtora Brasileira Independente: Viva Filmes e Terra Vermelha.
● Diálogo Sobre O Cinema – 1ª TEMPORADA (Cine Brasil TV). Direção Geral: Carlos Gerbase. Produtora Brasileira Independente: Prana Filmes.
● Quebrando O Tabu – 2ª TEMPORADA (GNT). Direção Geral: Katia Lund e Guilherme Melles. Diretor: Pio Figueiroa. Produtora Brasileira Independente: Spray Filmes.
MELHOR SÉRIE FICÇÃO TV PAGA/ OTT
● Aruanas – 1ª TEMPORADA (Globoplay). Direção Geral: Estela Renner. Diretores: Estela Renner, Carlos Manga Jr, Bruno Safadi e Lucio Tavares. Produtora Brasileira Independente: Maria Farinha Filmes.
● Coisa Mais Linda – 1ª TEMPORADA (Netflix). Direção Geral: Caito Ortiz. Diretores: Caito Ortiz, Julia Rezende e Hugo Prata. Produtora Brasileira Independente: Prodigo Films.
● Detetives Do Prédio Azul (DPA) – 12ª TEMPORADA (Gloob). Direção Geral: Vivianne Jundi. Diretores: Michele Lavalle e Vinícius Reis. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.
● Sessão De Terapia – 4ª TEMPORADA (Globoplay e GNT). Direção Geral: Selton Mello. Produtora Brasileira Independente: Moonshot Pictures.
● Sintonia – 1ª TEMPORADA (Netflix). Direção Geral: Kondzilla, Guilherme Quintella e Felipe Braga. Diretores: Kondzilla e Johnny Araújo. Produtora Brasileira Independente: Los Bragas.
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Elis (Bravura Cinematográfica) |
MELHOR SÉRIE FICÇÃO TV ABERTA
● Carcereiros – 2ª TEMPORADA (Globo). Direção Geral: José Eduardo Belmonte. Produtora Brasileira Independente: Gullane e Spray Filmes.
● Cine Holliúdy– 1ª TEMPORADA (Globo). Direção Geral: Patricia Pedrosa. Diretores: Halder Gomes e Renata Porto D’ave. Produtora Brasileira Independente: Glaz Entretenimento.
● Elis – Viver É Melhor Que Sonhar – 1ª TEMPORADA (Globo). Direção Geral: Hugo Prata. Produtora Brasileira Independente: Bravura Cinematográfica.
● Segunda Chamada – 1ª TEMPORADA (Globo). Direção Geral: Joana Jabace. Diretores: Joana Jabace, João Gomez, Ricardo Spencer e Breno Moreira. Produtora Brasileira Independente: O2 Filmes.
● Sob Pressão – 3ª TEMPORADA (Globo). Direção Geral: Andrucha Waddington. Diretora: Mini Kerti. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.
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