Johnny Depp é o cientista Will Caster, que cria uma super inteligência artificial (Fotos: Alcon Entertainment/Divulgação) |
Maristela Bretas
A presença de nomes famosos do cinema, a começar por Johnny Depp e Morgan Freeman e a bela fotografia principalmente no início não foram suficientes para tornar "Transcendence - A Revolução" ("Transcendence") uma ficção das mais movimentadas. O filme não é ruim, mas em alguns pontos a história fica arrastada e o final é previsível.
Com estreia marcada para esta quinta-feira (19), a história gira em torno do cientista Will Caster (papel de Johnny Depp) que trabalha na criação de uma inteligência artificial (AI) capaz de absorver e controlar todos os dados do planeta, assim como as emoções das pessoas.
No entanto, após uma palestra, o pesquisador sofre um atentado de um grupo extremista anti-tecnologia. Will consegue convencer a mulher Evelyn (Rebecca Hall, de "O Despestar") e o amigo Max Waters (Paul Bettany, de "O Código Da Vinci"), a implantarem o programa em seu cérebro.
O resultado deste experimento pode mudar por completo o planeta. Autoridades, terroristas e amigos de Caster dentro da comunidade científica resolvem se unir para tentar deter a criação.
No elenco estão ainda Morgan Freeman ("Batman, o Cavaleiro das Trevas"), Cillian Murphy ("A Origem"), Kate Mara (“Atirador”) e Clifton Collins, Jr. ("Star Trek"). "Transcendence - A Revolução" tem a direção de Wally Pfister, ganhador do Oscar de Melhor Fotografia por "A Origem", em 2011.
Ficha técnica:
Direção: Wally Pfister
Distribuição: Diamond Films
Duração: 1h59
Gênero: Ficção/Suspense
País: EUA/Reino Unido
Classificação: 12 anos
Nota: 3,0 (0 a 5)
Tags: Transcendence - A Revolução; Johnny Depp, Rebecca Hall; Morgan Freeman, Diamond Films; ficção, Cinema no Escurinho