Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta hobbit. Ordenar por data Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta hobbit. Ordenar por data Mostrar todas as postagens

14 dezembro 2014

A trilogia "O Hobbit" chega ao fim em seu melhor filme, numa batalha épica

Jean Piter Miranda

Há exatamente um ano, o mago Gandlf (Ian McKellen) convidava o pacato Bilbo Bolseiro (Martin Freeman) para viver uma grande aventura em “O Hobbit: Uma Jornada Inesperada (2012)”. Agora, em “O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos (2014)”, a expedição pela Terra Média chega ao fim, com uma batalha épica, como o próprio título indica.

No segundo filme, “O Hobbit: A Desolação de Smaug (2013)”, o dragão Smaug deixa a montanha de Erebor, onde dormia em cima de um tesouro amaldiçoado, e segue rumo à cidade dos homens. É nesse ponto que começa a nova história. Bard (Luke Evans) fica com a missão de enfrentar mais uma vez a fera. 

Enquanto isso, Thorin (Richard Armitage), o rei dos anões, ocupa a montanha com seu pequeno grupo para se apossar do local e da imensa quantidade de ouro e jóias lá depositada. Uma riqueza tamanha, mesmo em uma terra mágica, é claro, vai provocar discórdia.

A partir daí, o cenário está pronto: Elfos, anões e orcs ficam frente a frente pela disputa do tesouro e da montanha. Gandalf e Bilbo tentam de tudo para impedir a guerra.




Embora o filme tenha quase duas horas e meia de duração, a ação constante dá a impressão que o tempo passa bem rápido. Os elfos Legolas (Orlando Bloom) e Tauriel (Evangeline Lilly) têm seus momentos marcantes. Eles dão mais brilho à obra. Por outro lado, o personagem Alfrid (Ryan Gage) ganha um destaque questionável. Ele falha ao tentar trazer um pouco de humor para a história. Sua ausência no filme não seria percebida.

Pensando no que poderia ficar de fora e no que poderia ser suprimido, os mais exigentes poderão dizer que o segundo filme “A Desolação de Smaug” é desnecessário. Por outro lado, é compreensível que os estúdios queiram explorar ao máximo a franquia, até mesmo por se tratar de uma superprodução.

O diretor Peter Jackson acerta mais uma vez no uso dos recursos técnicos. Os cenários, quase sempre sombrios, são encantadores. Cidades em ruínas, fogo, neve, gelo, terras e montes exibem um belo visual que deixa os efeitos especiais bem realísticos. Esse talvez seja o ponto alto do filme.

Vale destacar também a amarração sob medida de “O Hobbit” com a trilogia “O Senhor dos Anéis”, que dá sequência à obra. Quando sobem os créditos na tela, a vontade que dá é de correr para o sofá para rever (ou ver) as aventuras vividas por Gandal e companhia na Terra Média em “O Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel (2001)”, “O Senhor dos Anéis – As Duas Torres (2002)” e “O Senhor dos Anéis – O Retorno do Rei (2003)”


GALERIA DE IMAGENS

Ficha técnica:
Direção: Peter Jackson
Produção: New Line Cinema/Metro Goldwyn Mayer (MGM)/ WingNut Films/3Foot7
Distribuição: Warner Bros.Pictures
Duração: 2h24
Gênero: Ação, Fantasia, Aventura
País: EUA/Nova Zelândia
Classificação: 12 anos
Nota: 4,0 (0 a 5)

Tags: Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos; Warner Bros. Pictures; ação; fantasia; aventura; Cinema no Escurinho

08 agosto 2014

Rapidinhas no Escurinho


"O Protetor"


Em 25 de setembro de 2014, Denzel Washington estará de volta à telona com o filme "O Protetor" (The Equalizer), produzido pela Sony Pictures. Ele interpreta McCall, um ex-oficial das forças especiais que simulou sua morte para viver uma vida tranquila em Boston. Mas essa tranquilidade acaba quando decide resgatar a jovem Teri (Chloë Grace Moretz). Ele se encontra frente a frente com gângsteres russos violentos e é obrigado a voltar a seus tempos de justiceiro contra aqueles que agem contra pessoas indefesas.




"O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos"

Divulgado o primeiro trailer legendado de "O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos", o terceiro filme da trilogia adaptada da obra-prima “O Hobbit”, de J.R.R. Tolkien. O vídeo mostra cenas do capítulo decisivo e da batalha que os personagens enfrentarão. Filme dirigido por Peter Jackson tem estreia prevista para 11 de dezembro de 2014. Produção conclui as aventuras de Bilbo Bolseiro, Thorin Escudo-de-Carvalho e a Companhia de Anões. Tendo recuperado sua terra natal do dragão Smaug, a Companhia involuntariamente despertou uma força mortal contra a Cidade do Lago. Bilbo lutará por sua vida e pela de seus amigos na épica Batalha dos Cinco Exércitos, com o futuro da Terra-Média em jogo.


“Bob Esponja: Um Herói Fora D´água”

Após o lançamento do primeiro trailer, a Paramount Pictures libera agora a primeira imagem oficial de "Bob Esponja: Um Herói Fora D´água".  Dirigido por Paul Tibbitt, o "live action" é baseado na série de TV “Bob Esponja Calça Quadrada”, criada por Stephen Hillenburg.  O habitante do mar favorito da TV sai da água para viver sua mais heroica aventura no cinema. O elenco é estrelado por Antonio Banderas (interpretando o pirata Alameda Jack), Tom Kenny, Clancy Brown, Rodger Bumpass, Bill Fagerbakke, Carolyn Lawrence e Douglas Lawrence. O filme tem estreia prevista no Brasil em fevereiro de 2015, também na versão 3D.


  

"Mad Max: Estrada da Fúria"

A Warner Bros. Pictures, em associação com a Village Roadshow Pictures, confirmou para 21 de maio de 2015 a estreia nos cinemas de "Mad Max: Estrada da Fúria", sob a direção de George Miller.
No papel do anti-herói conhecido como Mad Max está Tom Hardy, que divide as atenções com Charlize Theron. No elenco estão ainda Nicholas Hoult, Zoe Kravitz, Riley Keough, Hugh Keays-Byrne e Rosie Huntington-Whiteley. Miller dirige com o roteiro que escreveu juntamente com Brendan McCarthy e Nico Lathouris. 

Tags: O Protetor; Mad Max: Estrada da Fúria; Bob Esponja: Um Herói Fora D´água; O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos; Warner Bros; Paramount; Sony; animação; aventura; ação. Cinema no Escurinho

22 fevereiro 2018

"Pantera Negra" apresenta bem o super-herói negro da Marvel e valoriza a força das mulheres

Adaptação dos quadrinhos, produção explora a luta entre o bem e o mal com outra perspectiva (Fotos: Walt Disney/Marvel/Divulgação)


Maristela Bretas


O filme apresentou muito bem o super-herói negro de um país imaginário na África, que quase parece o reino de Asgard, de Thor. Mas são as mulheres que fazem a diferença em "Pantera Negra" ("Black Panther"), a superprodução da Marvel Studios que muda a cara de tudo o que foi apresentado no cinema desde o lançamento de "Os Vingadores" em 2012. Se nos filmes dos demais super-heróis a aposta tem sido nas batalhas e poderes dos integrantes do famoso grupo, em "Pantera Negra" a força está na discussão política, na valorização do negro e na importância das mulheres para que este herói exista.

O príncipe T'Challa (Chadwick Boseman), que incorpora o personagem Pantera Negra ao assumir o reino de Wakanda, seria só mais um sem as fortes mulheres a sua volta: a irmã Shuri (Letitia Wright, da série de TV "Black Mirror"), que coordena a área tecnológica do país e cria seus trajes e "brinquedinhos" de combate ao crime; Nakia (a sempre excelente Lupita Nyong'o, de "12 Anos de Escravidão"- 2014 e StarWars VII e Star Wars VIII), grande paixão de T´Challa; e Okoye (Danai Gurira, da série de TV "The Walking Dead"), a arrasadora guerreira e chefe da guarda de Wakanda. Elas são a força, a inteligência, o poder e a essência de Wakanda e da história de "Pantera Negra".

O herói Pantera Negra já havia aparecido em "Capitão América: Guerra Civil" (2016) e estará de volta em "Os Vingadores - Guerra infinita", com estreia marcada para 26 de abril. E Chadwick Boseman ("Deuses do Egito" - 2016) incorporou bem o papel e deixa sua marca em personagem que é o diferencial. Mas fica em segundo plano quando contracena com alguma das mulheres fortes de sua vida.

Outro com ótima participação foi Michael B. Jordan ("Creed - Nascido para Lutar" - 2016, do mesmo diretor Ryan Coogler), que não chega a ser um vilão, uma vez que luta para que o povo africano seja respeitado pelo restante do mundo. Mas prefere o conflito armado para impor seu poder, ao contrário do novo rei que adota a negociação, como seu pai. 

Mas vilão mesmo é Andy Serkis (o intérprete do gorila Cesar, de "Planeta dos Macacos - A Guerra" - 2017), que está ótimo como o mercenário Ulysses Klaue. Ele é cruel, sem escrúpulos, racista, machista,com uma risada que beira a histeria. Merecia ter mais tempo no filme. No elenco estão também outros ótimos nomes conhecidos como Daniel Kaluuya (que concorre ao Oscar 2018 de Melhor Ator por "Corra!" - 2017), Martin Freeman (“O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos" - 2014), Forest Whitaker ("A Chegada"- 2016) e Angela Bassett (da série de TV "American Horror Story").

"Pantera Negra" é um filme de super- herói onde o branco não tem voz. E a produção soube explorar muito bem os figurinos, a trilha sonora e a fotografia, com belíssimas paisagens e locações deste novo universo Marvel. E a questão política e racial é o forte do enredo, mostrando que nem Wakanda escapa desta ferida. Enquanto o restante da África sofre com guerras, fome e abandono, o reino de T´Challa está isolado e protegido sob uma capa invisível, mantendo seus rituais e dividido em tribos que tentam preservar suas origens, tirando proveito dos benefícios que o vibranium, um material raro, pode proporcionar.

Na história, o príncipe T'Challa assume a coroa de Wakanda após a morte do rei, seu pai, e se transforma no novo Pantera Negra, guardião do reino. Das cinco tribos, apenas os jabari não apoiam o novo governo. A nova missão do Pantera Negra é encontrar e levar para Wakanda o mercenário Ulysses Klaue, que anos atrás roubou uma grande quantidade de um metal raro, o vibranium. Ele terá ao seu lado nesta luta, as guerreiras Okoye e Nakia, além da irmã, especialista em tecnologia avançada. E terá de enfrentar outros inimigos ainda mais perigosos para preservar Wakanda e evitar uma guerra mundial.

"Pantera Negra" vale muito a pena. Assisti duas vezes - como um filme de super-herói Marvel, que eu gosto bastante, e como uma produção preocupada em fazer uma abordagem mais séria, destacando a força das mulheres e, principalmente dos negros. Em vários países, principalmente na África, de onde saíram alguns atores como Lupita Nyong'o foram muitas as manifestações de orgulho ao herói negro após as sessões. Wakanda Forever! Como postou meu amigo Marcelo Seabra em sua crítica no blog "Pipoqueiro", "Pantera Negra" chegou fazendo história. 



Ficha técnica:
Direção e roteiro: Ryan Coogler
Produção: Marvel Studios / Walt Disney Pictures
Distribuição: Disney/ Buena Vista
Duração: 2h15
Gêneros: Ação / Aventura / Ficção / Fantasia
País: EUA
Classificação: 14 anos
Nota: 4,2 (0 a 5)

Tags: #PanteraNegra, #BlackPanther, #Wakanda, #RyanCoogler, #ChadwickBoseman, #LupitaNyong'o, #MichaelBJordan, #DanaiGurira, #AndySerkis, #ação, #aventura, #ficção, #superheroiMarvel, #MarvelComics, #cinemas.cineart, #CinemanoEscurinho

02 fevereiro 2017

"Até o Último Homem", um ótimo drama de guerra com excelentes efeitos visuais

Produção dirigida por Mel Gibson concorre a seis Oscars, inclusive o de Melhor Filme (Fotos: Diamond Films/Divulgação)

Maristela Bretas


A dupla Mel Gibson e Andrew Garfield funcionou como um relógio suíço e entrega ao público um excelente drama de guerra baseado na biografia de um herói norte-americano. "Até o Último Homem" ("Hacksaw Ridge") é tenso, dramático, com efeitos visuais invejáveis nas batalhas, o que lhe garantiu as indicações ao Oscar 2017 para Melhor Filme, Melhor Ator e Melhor Diretor. A produção ainda disputa outros dois importantes prêmios técnicos: de Melhor Edição, de Edição de Som e de Mixagem de Som.

Baseado na história real do herói da Segunda Guerra Mundial, o pacifista Desmond Doss (Garfield, de "O Espetacular Homem-Aranha 1 e 2"), que não pegou em armas e conseguiu salvar 75 de seus companheiros de pelotão na Batalha de Okinawa, no Japão.

Por este ato, Doss foi o primeiro soldado Opositor Consciente da história dos EUA a receber a medalha de Honra do Congresso. Mas para chegar a isso foi perseguido por seus comandantes, desprezado e até espancado por colegas por defender seu direito de ser um pacifista e estar na guerra como um médico, apenas para salvar vidas, não para tirá-las.

Andrew Garfield está excelente no papel, deu a dramaticidade necessária nas cenas de salvamento no campo de batalha e nos momentos em que era desprezado por todos. O ator desperta simpatia imediata também quando contracena com Teresa Palmer, que interpreta sua namorada Dorothy Schutte. Ela, no entanto fica um pouco apagada, mas há uma boa sintonia do casal.


O soldado bom cristão conta ainda com uma boa tropa no elenco, com alguns nomes conhecidos: Sam Worthington ("Evereste"), como o Capitão Glover, Luke Bracey ("Caçadores de Emoção - Além do Limite"), como Smitty Ryker, seu maior opositor no batalhão, e Hugo Weaving (das sagas "O Senhor dos Anéis" e "Hobbit"), como o pai de Doss. 


Um ponto negativo foi a escolha de Vince Vaughn como o sargentão do pelotão que inferniza o soldado. A impressão que dá é de que ele vai soltar uma piada a qualquer momento, no estilo "Os Estagiários".

"Até o Último Homem" chega a provocar arrepios nas cenas de batalhas, tamanho realismo dos efeitos visuais, sem espaço para imagens leves - muitos corpos, mutilações, tiros e explosões, como se espera de uma guerra sangrenta. Imperdível e merece ganhar pelo menos um dos prêmios a que está concorrendo.



Ficha técnica:
Direção: Mel Gibson
Produção: Pandemonium e Permut Presentations
Distribuição: Diamond Films
Duração: 2h20
Gêneros: Drama / Guerra / Ação / Biografia
Países: EUA / Austrália
Classificação: 16 anos
Nota: 4,5 (0 a 5)

Tags: #ateoultimohomem, #AndrewGarfield, #DesmondDoss, #TeresaPalmer, #VinceVaughn, #SamWorthington, #Okinawa, #Japao, #SegundaGuerraMundial, #pacifista, #opositorconsciente, #drama, #biografia, #ação, #guerra, #DiamondFilms, #CinemanoEscurinho

05 abril 2014

Prepare-se: BH será atingida por tornados em agosto


Num só dia uma série de tornados destrói uma cidade dos EUA (Fotos; Warner/Divulgação)

Maristela Bretas

Se você achava que o filme "Twister" tinha cenas  bem feitas, não sabe o que está por vir. No dia 28 de agosto, estreia  nos cinemas "No Olho do Tornado" ("Into the Storm"), uma superprodução que promete fazer um verdadeiro estrago e mostrar que a natureza não está para brincadeira.

A Warner divulgou o primeiro trailer, que dá uma pequena amostra do que vem por aí. Confira abaixo.



Dirigido por Steven Quale (“Premonição 5”), "No Olho do Tornado" mostra a destruição e o pânico causados por uma série de ciclones que atingem, num só dia, a cidade de Silverton, nos EUA, é devastada por um ataque sem precedentes de tornados. 


Enquanto uns procuram abrigo, os caçadores de tempestades correm atrás de cada vórtice para não perderem a grande oportunidade, mas sabem que o pior está por vir. O filme é contado pela perspectiva deles.

No elenco estão Richard Armitage (“O Hobbit), Sarah Wayne Callies (série de TV “The Walking Dead”), Matt Walsh (“Ted”), Alycia Debnam-Carey (“Where the Devil Hides”), Arlen Escarpeta (“Premonição 5”), entre outros. 

Tags: No Olho do Tornado, ciclones, tempestades, Warner Bros. Pictures, Richard Armitage, Escurinho, Cinema

23 julho 2014

"Planeta dos Macacos - O Confronto" é tão bom ou até melhor que o primeiro

Assustador? Então prepare-se para o confronto entre macacos e homens (Fotos: Fox Filmes/Divulgação)

Maristela Bretas

Não havia começado uma análise com uma nota até agora. Mas Andy Serkis (de "O Hobbit: A Desolação de Smaug"), interpretando o macaco Cesar merece um 10 e um Oscar por sua atuação em "Planeta dos Macacos - O Confronto" ("Dawn of the Planet of the Apes"). O filme estreia nesta quinta-feira (24) nos cinemas de BH, mas já desbancou várias outras estreias pelo mundo. E, com certeza, ele é um dos responsáveis pelo sucesso nas bilheterias.



E não é para menos, o filme é tão bom ou até melhor que o primeiro da nova safra - "Planeta dos Macacos - A Origem" (2011). Com mais ação, uma bela fotografia, boas atuações e efeitos especiais, o filme agrada bastante. Nem mesmo o tempo maior - 2h11 - atrapalha. 

As grandes estrelas são os macacos, ou melhor, seus intérpretes, como Toby Kebbell (excelente como Koba), Judy Greer (Cornelia), Karin Konovan (Maurice). Sem desmerecer Jason Clarke e Gary Oldman, vivendo papéis de humanos sobreviventes da quase extinção.

O diretor Matt Reeves soube conduzir bem o enredo, que reforça bons valores praticados pela agora organizada comunidade primata, tais como família, lealdade, lar e principalmente, união. Bom exemplo é a frase dita por alguns deles e ensinada na escolinha símia: "Macaco não mata macaco".


Dez anos após fugirem para as matas, o grupo de macacos geneticamente modificados, liderados por Cesar (Serkis), vive livre e em paz na floresta próxima a San Francisco, sem contato com os humanos. 

Estes enfrentam uma das maiores epidemias de todos os tempos, causada por um vírus criado em laboratório, chamado vírus símio. Os sobreviventes moram em fortalezas e estão em busca de energia para retomarem a normalidade.



Um grupo liderado por Malcolm (Jason Clarke, de "A Hora mais Escura") vai à floresta e tem o primeiro contato com os macacos e seu líder, numa situação nada amistosa.

Enquanto Dreyfus (Gary Oldman, de "Robocop"), líder dos humanos, quer atacar os primatas, Malcolm se torna amigo de Cesar e os dois se unem para tentar impedir o confronto de suas raças. 

Vale a pena conferir. "Planeta dos Macacos - O Confronto" é uma das grandes estreias do ano, exibida também na versão 3D digital.

                                                                                                                                           
                                              Galeria de fotos


Ficha técnica:
Direção: Matt Reeves
Produção: 20th Century Fox
Distribuição: Fox Filmes
Duração: 2h11
Gênero: Ação/Ficção
País: EUA
Classificação: 12 anos
Nota: 5 (0 a 5)

Tags: Planeta dos Macacos - O Confronto; Andy Serkis; Gary Oldman; Jason Clarke; Fox Filmes; ação, ficção; Cinema no Escurinho

31 agosto 2014

"No Olho do Tornado" segue estilo documentário e surpreende pelos efeitos especiais

Cenas dos tornados são fortes e dão a impressão de  quase realidade (Fotos: Warner/Divulgação)

Maristela Bretas

Se o diretor Steven Quale queria causar tensão com imagens fortes, ele conseguiu. Pelo menos foi o que acharam várias pessoas que estava no cinema na estreia de "No Olho do Tornado" na quinta-feira. Alguns sustos e o comentário de várias pessoas após a estreia - "o filme 'No Olho do Tornado' é tão bom quanto "Twister" (1996)". Alguns chegaram a considerar até melhor.  


Mas a produção dirigida por Steven Quale tem ótimos efeitos especiais - alguns um pouco exagerados, mas nada que um filme sobre tornados não mereça ter. 

Com elenco de nomes pouco conhecido, o filme agrada e dá seu recado. Usando a narrativa no estilo documentário, o diretor monta uma colcha de retalhos em "No Olho do Tornado" ("Into the Storm"). 

São imagens capturadas pelos caçadores de tempestades, por uma dupla "sem noção" e por moradores da pequena cidade de Silverton (Oklahoma), atingida por uma série de tornados num mesmo dia.

O filme conta a história de um grupo de caçadores de tempestades liderado por Pete (Matt Walsh, de "Para Maiores"), que conta com a assistência da meteorologista Allison Stone (Sarah Wayne Callies, da série "The Walking Dead"). 

Usando um carro de combate adaptado (parece um "brucutu"), eles passam o tempoà procura das melhores imagens de tornados, principalmente aquela que ninguém jamais conseguiu – a do olho do tornado, só obtida se a filmagem for feita no centro do redemoinho.


Enquanto todos na cidade se preparam para a formatura no segundo grau na escola, o jovem Donnie Morris (Max Deacon), filho do vice-diretor, deixa a formatura para ajudar a menina que ele paquera. E ninguém percebe a série de tornados atingindo a localidade e causando  destruição total. 

O jovem e a garota ficam presos numa antiga fábrica e o pai, Gary (Richard Armitage, da trilogia "O Hobbit") vai socorrê-los, ajudado pelo outro filho, que filma tudo o que acontece pelo caminho, e a equipe de caçadores. 

No trajeto, a dupla cruza com os caçadores de tempestades e eles terão de se unir para conseguir sobreviver à força do vento e salvar as pessoas da cidade do grande ataque.

O filme conta ainda com uma dupla que faz todo tipo de asneira para aparecer no Youtube e ganhar seguidores, inclusive enfrentar um dos tornados.

Ficha técnica
Direção: Steven Quale
Produção: Village Roadshow Pictures
Distribuição: Warner Bros. Pictures
Duração: 1h29
Gênero: Ação/Suspense
Classficação: 12 anos
País: EUA
Nota: 3,5 (0 a 5)

Tags: No Olho do Tornado; ação; Warner Bros. Pictures; Cinema no Escurinho