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21 abril 2021

Façam suas apostas - Sete curiosidades sobre o Oscar 2021 que valem uma graninha extra


Da Redação


Os indicados ao Oscar 2021 já são conhecidos e alguns praticamente estão com a estatueta na mão. Agora é sua vez de faturar uma graninha apostando nos candidatos à 93ª edição da maior premiação do cinema mundial, que acontece no próximo domingo (25). 

Neste ano, o formato será diferente dos anteriores, não só por causa da pandemia de Covid-19. Há mudanças no número de categorias, na data, no protocolo da cerimônia e até em critérios para os filmes indicados. E é aí que os cinéfilos ainda podem faturar uma graninha.

Nomadland (Walt Disney Pictures)

Confira abaixo sete curiosidades sobre o Oscar 2021:

1. Apostar no Oscar 2021
Quem sabe tudo de cinema e conhece os critérios e predileções da academia pode lucrar com o Oscar 2021 fazendo APOSTAS ONLINE. Isso porque a Casa de Apostas KTO tem odds para quase todas as categorias da premiação. No momento em que esse texto foi escrito, por exemplo, a odd para Viola Davis na categoria de Melhor Atriz era de 3.0. Isso significa que se você apostar R$ 10,00 nesta opção e acertar, o valor total que você vai ganhar é R$ 30,00.


2. Novidades nas categorias de som do Oscar
Até o ano passado, o Oscar premiava os filmes em 24 categorias diferentes. Neste ano, o número caiu para 23. Isso porque a academia decidiu unir os conceitos de mixagem e edição para definir o filme com melhor som. 

3. Novo critério na categoria de trilha original
A partir de agora, os filmes precisam ter pelo menos 60% de trilha original para concorrer nesta categoria. E nos casos em que a história seja sequência de uma película anterior é necessário que ao menos 80% da trilha seja original. 

Meu Pai (California Filmes)

4. Data da cerimônia do Oscar
O Oscar normalmente ocorre entre a última semana de fevereiro e a primeira semana de março. Contudo, neste ano, foi necessário adiar o evento. Ele será realizado apenas no final de abril. Diferentemente das duas primeiras mudanças, essa alteração foi por causa da pandemia. Vale comentar que a lista dos indicados também demorou mais para sair, sendo divulgada apenas no dia 15 de março.

Mank (Netflix)

5. Como será a cerimônia do Oscar 2021
Para conseguir adotar todos os protocolos de segurança sem abrir mão da cerimônia presencial, o evento vai acontecer em dois locais diferentes de Los Angeles. Além do Dolby Theater, a festa será realizada também na Union Station - estação de trem que fica a 15 minutos de carro da tradicional casa da academia. Somente os apresentadores, os indicados e seus acompanhantes e, é claro, a produção do evento estarão presentes nos dois locais. Não haverá convidados como na edições anteriores.

A Voz Suprema do Blues (Netflix)

6. Streaming é cinema
Uma das maiores polêmicas do Oscar 2021 nem diz respeito às alterações na data e formato. O que está deixando muita gente intrigada é a indicação de filmes da Netflix, Amazon Prime e Disney Plus, que não foram produzidos pensando nas telonas. "A Voz Suprema do Blues" e "Mank", que estão disponíveis no catálogo da Netflix, concorrem em diversas categorias, incluindo Melhor Filme, Melhor Ator, Melhor Atriz e Melhor Direção.

7. Diversidade no Oscar
Em quase 93 anos de premiação, apenas uma mulher venceu o Oscar de Melhor Direção e cinco foram indicadas até 2020. Neste ano, mais duas estão concorrendo na categoria, sendo que Chloé Zhao é a franca favorita pelo seu trabalho em "Nomadland". Emerald Fennel também se destaca pela forma que conduziu o filme "Bela Vingança". Outro destaque entre as mulheres é Yuh-Jung Youn ("Minari"), sul-coreana que concorre entre as melhores atrizes coadjuvantes.

Minari (Foto: A24)

E além da diversidade de gênero, o Oscar 2021 também conta com três negros indicados na categoria de Melhor Ator Coadjuvante: Daniel Kaluuya e Lakeith Stanfield ("Judas e o Messias Negro") e Leslie Odom Jr. ("Uma Noite em Miami"). Na categoria de Melhor Ator temos a indicação do muçulmano Riz Ahmed ("O Som do Silêncio"), e o ásio-americano Steven Yeun ("Minari"), além do negro Chadwick Boseman, que concorre postumamente à premiação por seu papel em "A Voz Suprema do Blues".

Agora é apostar e torcer para que sua escolha seja a vencedora. Boa sorte.

05 outubro 2020

Voto popular de Melhor Filme Nacional do GP do Cinema Brasileiro 2020 termina dia 9 de outubro


 

Da Redação

 

O público poderá escolher, até o dia 9 de outubro, por meio de voto popular, seu filme favorito entre os 15 longas brasileiros finalistas de ficção (drama e comédia) e documentário do 19º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2020. O anúncio dos vencedores pela Academia Brasileira de Cinema será no próximo dia 11 de outubro (domingo), com transmissão a partir das 22h15, pela TV Cultura.

 

Longas e curtas metragens, além de produções internacionais premiadas em 2019 estarão na disputa em 32 categorias. O voto popular pode ser dado pelo site www.academiabrasileiradecinema.com.br. "Bacurau", dirigido por Kléber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, é o longa com maior número de indicações (15 categorias), seguido por "A Vida Invisível", de Karim Aïnouz (14) e "Simonal", de Leonardo Domingues (10).

 

A lista de finalistas reúne mais de 200 profissionais indicados, 35 longas-metragens brasileiros e 10 estrangeiros (21 de ficção, oito documentários, três infantis, três de animação, cinco internacionais e cinco ibero-americanos). Ao todo, neste ano também estão na disputa 15 curtas brasileiros (cinco de ficção, cinco documentários e cinco de animação); e 20 séries (cinco de animação para TV paga/OTT, cinco documentários para TV paga/OTT, cinco ficção TV paga/OTT, cinco ficção TV aberta).

 

Confira os finalistas deste ano por categoria:

 

Bacurau (Cinemascópio Produções)

MELHOR LONGA-METRAGEM FICÇÃO

A Vida Invisível, de Karen Aïnouz. Produção: Rodrigo Teixeira por RT Features

Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. Produção: Emilie Natacha Lesclaux por Cinemascópio Produções Cinematográficas e Artísticas

● Divino Amor, de Gabriel Mascaro. Produção: Rachel Ellis por Desvia, Sandino Saravia Vinay por Malbicho Cine, Katrin Pors por Snowglobe, Maria Ekerhovd por MerFilm

Hebe – A Estrela Do Brasil, de Maurício Farias. Produção: Carolina Kotscho, Clara Ramos, Fernando Nogueira, Heloisa Jinzenji e Renato Klarnet por Loma Filmes, Lucas Pacheco por Labrador Filmes e Claudio Pessutti por Hebe Forever.

Simonal, de Leonardo Domingues. Produção: Nathalie Felippe por Pontos de Fuga Produções Artísticas

 

MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO

● Alma Imoral, de Silvio Tendler. Produção: Silvio Tendler e Ana Rosa Tendler por Caliban Produções Cinematográficas

● Amazônia Groove, de Bruno Murtinho. Produção: Leonardo Edde por Urca Filmes, Bruno Murtinho por Bambu Filmes, Marco André por Parioca Filmes, Fernando Segtowick e Thiago Pelaes por Marahu Filmes

● Bixa Travesty, de Claudia Priscilla e Kiko Goifman. Produção: Claudia Priscilla e Kiko Goifman por Válvula Produções

● Estou Me Guardando Para Quando O Carnaval Chegar, de Marcelo Gomes. Produção: João Vieira Jr. e Nara Aragão por Carnaval Filmes e Marcelo Gomes e Ernesto Soto por Misti Filmes

● O Barato De Iacanga, de Thiago Mattar. Produção: Deborah Osborn, Felipe Briso e Gilberto Topczewski por bigBonsai


Minha Mãe é Uma Peça 3 (Migdal Filmes)

MELHOR LONGA-METRAGEM COMÉDIA

● Cine Holliúdy – A Chibata Sideral, de Halder Gomes. Produção: Mayra Lucas por Glaz Entretenimento e Halder Gomes ATC Entretenimento

De Pernas Pro Ar 3, de Julia Rezende. Produção: Mariza Leão por Morena Filmes

● Eu Sou Mais Eu, de Pedro Amorim. Produção: Lara Guaranys, Marcus Baldini e Gustavo Munhoz por Damasco Filmes

● Maria Do Caritó, de João Paulo Jabur. Produção: Elisa Tolomeli por E.H. Filmes

Minha Mãe É Uma Peça 3, de Susana Garcia. Produção: IafaBritz por Migdal Filmes

Socorro, Virei Uma Garota, de Leandro Neri. Produção: André Carreira por Camisa Listrada e Roberto Santucci por Panorama Filmes

 

MELHOR LONGA-METRAGEM ANIMAÇÃO

● A Cidade Dos Piratas, de Otto Guerra. Produção: Érica Maradona e Otto Guerra por Otto Desenhos Animados

● A Princesa De Elymia, de Silvio Toledo. Produção: Silvio Toledo por Stairs Filmes

● Tito E Os Pássaros, de Gustavo Steinberg, Gabriel Bitar e André Catoto. Produção: Gustavo Steinberg por Bits Filmes

 

MELHOR LONGA-METRAGEM INFANTIL

● Cinderela Pop, de Bruno Garotti. Produção: Rodrigo Montenegro, Mara Lobão e Rodrigo Guimarães por Panorâmica Filmes

● Sobre Rodas, de Mauro D’Addio. Produção: Beatriz Carvalho, Rafael Sampaio por Klaxon Cultura Audiovisual e Mauro D’Addio por Hora Mágica Filmes

Turma Da Mônica – Laços, de Daniel Rezende. Produção: Bianca Villar, Fernando Fraiha, Karen Castanho por Biônica Filmes, Charles Miranda, Cassio Pardini por Quintal Digital, Cao Quintas por Latina Estudio, Marcio Fraccaroli por Paris Entretenimento e Daniel Rezende


Turma da Mônica- Laços (Biônica Filmes)

MELHOR DIREÇÃO

● Daniel Rezende, por Turma da Mônica – Laços

● Flavia Castro, por Deslembro

● Gabriel Mascaro, por Divino Amor

● Karen Aïnouz, por A Vida Invisível

● Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por Bacurau

 

MELHOR PRIMEIRA DIREÇÃO DE LONGA-METRAGEM

● Alexandre Moratto, por Sócrates

● Armando Praça, por Greta

● Claudia Castro, por Ela Disse, Ele Disse

● Dennison Ramalho, por Morto Não Fala

● Leonardo Domingues, por Simonal

 

MELHOR ATRIZ

● Andrea Beltrão como Hebe Camargo, por Hebe – A Estrela do Brasil

● Bárbara Colen como Tereza, por Bacurau

● Carol Duarte como Eurídice, por A Vida Invisível

● Dira Paes como Joana, por Divino Amor

● Julia Stockler como Guida, por A Vida Invisível

 

MELHOR ATOR

● Daniel De Oliveira como Stênio, por Morto Não Fala

● Fabrício Boliveira como Simonal, por Simonal

● Gregório Duvivier como Antenor, por A Vida Invisível

● Marco Nanini como Pedro, por Greta

● Silvero Pereira como Lunga, por Bacurau

 

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE

● Alli Willow como Kate, por Bacurau.

● Bárbara Santos como Filomena, por A Vida Invisível

● Fernanda Montenegro como Eurídice, por A Vida Invisível

● Karine Teles como Forasteira, por Bacurau

● Sônia Braga como Domingas, por Bacurau

 

MELHOR ATOR COADJUVANTE

● Antonio Saboia como Forasteiro, por Bacurau

● Caco Ciocler como Santana, por Simonal

● Chico Diaz como Véi Gois, por Cine Holliúdy – A Chibata Sideral

● Flávio Bauraqui como Detetive Macedo, por A Vida Invisível

● Júlio Machado como Danilo, por Divino Amor

 

Kardec (Daniel Behr/Conspiração Filmes)

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA

● Azul Serra, por A Turma da Mônica – Laços

● Bárbara Alvarez, por A Sombra do Pai

● Hélène Louvart, por A Vida Invisível

● Heloisa Passos, por Deslembro

● Nonato Estrela, por Kardec

● Pedro Sotero, por Bacurau

 

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL

● Beatriz Seigner, por Los Silencios

● Carolina Kotscho, por Hebe – A Estrela do Brasil

● Flavia Castro, por Deslembro

● Gabriel Mascaro, Rachel Ellis, Esdras Bezerra E Lucas Paraizo, por Divino Amor

● Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por Bacurau

 

Minha Fama de Mau (Downtonw Filmes)


MELHOR ROTEIRO ADAPTADO

● Armando Praça – adaptado da peça teatral “Greta Garbo, quem diria, acabou no Irajá”, de Fernando Melo – por Greta

● L.G. Bayão, Lui Farias e Letícia Mey – adaptado da obra “Minha Fama de Mau”, de Erasmo Carlos – por Minha Fama de Mau

● Marçal Aquino, Fernando Bonassi, Dennison Ramalho e Marcelo Starobinas – adaptado do livro “Carcereiros”, de Drauzio Varella – por Carcereiros – O Filme

● Murilo Hauser, Karen Aïnouz e Inés Bortagaray – baseado no livro “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha – por A Vida Invisível

● Silvio Tendler e Nilton Bonder – adaptado da obra “A Alma Imoral”, de Nilton Bonder – por Alma Imoral

● Thiago Dottori – baseado na obra “A Turma da Mônica”, de Mauricio de Sousa e inspirado na graphic novel “Laços”, de Victor Cafaggi e Lu Cafaggi – por Turma da Mônica – Laços

 

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE

● Cassio Amarante e Mariana Falvo, por Turma da Mônica – Laços

● Claudio Amaral Peixoto e Helcio Pugliese, por Kardec

● Rodrigo Martirena, por A Vida Invisível

● Thales Junqueira, por Bacurau

● Yurika Yamazaki, por Simonal

 

MELHOR FIGURINO

● Antônio Medeiros, por Hebe – a Estrela do Brasil

● Kika Lopes e Rosangela Nascimento, por Kardec

● Kika Lopes, por Simonal

● Marina Franco, por A Vida Invisível

● Rita Azevedo, por Bacurau

 

MELHOR MAQUIAGEM  

● Anna Van Steen, por Kardec

● Britney Federline, por Morto Não Fala

● Rose Verçosa, por Simonal

● Rosemary Paiva, por A Vida Invisível

● Simone Batata, por Hebe – a Estrela do Brasil

● Tayce Vale, por Bacurau

 

MELHOR EFEITO VISUAL

● Claudio Peralta, por Kardec

● Hugo Gurgel, Guilherme Ramalho e Eduardo Schaal, por Morto Não Fala

● Hugo Gurgel, Guilherme Ramalho e Eduardo Schaal, por Carcereiros – O Filme

● Marco Prado, por Turma da Mônica – Laços

● Mikaël Tanguy e Thierry Delobel, por Bacurau

 

MELHOR MONTAGEM FICÇÃO

● Eduardo Serrano, por Bacurau

● Heike Parplies, por A Vida Invisível

● Karen Harley, por Greta

● Marcelo Junqueira, Amc e Sabrina Wilkins, Amc, por Turma da Mônica – Laços

● Pedro Bronz e Vicente Kubrusly, por Simonal

 

MELHOR MONTAGEM DOCUMENTÁRIO

● Bruno Murtinho, por Amazônia Groove

● Célia Freitas e Paulo Mainhard, por Torre das Donzelas

● Diana Vasconcellos, por Fevereiros

● Isabel Castro, por Meu Amigo Fela

● Karen Harley, por Estou me Guardando para Quando o Carnaval Chegar

● Olivia Brenga, por BixaTravesty

 

MELHOR SOM

● Evandro Lima, Tomás Alem, Bernardo Uzeda, Rodrigo Noronha e Gustavo Loureiro, por Kardec

● Jorge Rezende, Miriam Biderman, Abc, Toco Cerqueira e Reilly Steele, por Turma da Mônica – Laços

● Laura Zimmerman, Waldir Xavier e Björn Wiese, por A Vida Invisível

● Marcel Costa, Alessandro Laroca, Eduardo Virmond, Armando Torres Jr., Abc e Renan Deodato, por Simonal

● Nicolas Hallet, Ricardo Cutz e Cyril Holtz, por Bacurau

 

MELHOR TRILHA SONORA

● Antonio Pinto, por O Juízo

● Benedikt Schiefer, Guilherme Garbato e Gustavo Garbato, por A Vida Invisível

● Linn Da Quebrada, por BixaTravesty

● Mateus Alves e Tomaz Alves, por Bacurau

● Wilson Simoninha e Max De Castro, por Simonal

 

Coringa (Warner Bros. Pictures)

MELHOR LONGA-METRAGEM INTERNACIONAL

● Cafarnaum (Capernaum) - Líbano / Ficção / Direção: Nadine Labaki. Distribuidor Brasileiro: Sony Pictures

Coringa (Joker) - EUA / Ficção / Direção: Todd Phillips. Distribuidor Brasileiro: Warner Bros Pictures

Dor e Glória (Dolor Y Gloria) - Espanha / Ficção / Direção: Pedro Almodóvar. Distribuidor Brasileiro: Universal Pictures

Era Uma Vez Em Hollywood (Once Upon a Time in Hollywood) - EUA / Ficção / Direção: Quentin Tarantino. Distribuidor Brasileiro: Sony Pictures

Parasita (Parasite) - Coreia do Sul / Ficção / Direção: Bong-Joon-ho. Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes

 

MELHOR LONGA-METRAGEM IBERO-AMERICANO

A Odisseia Dos Tontos (La Odisea de lós Giles) - Argentina e Espanha) / Ficção / Direção: Sebastián Borensztein. Distribuidor Brasileiro: Warner Bros. Pictures

● As Filhas Do Fogo (Las Hijas Del Fuego) - Argentina / Ficção / Direção: Albertina Carri. Distribuidor Brasileiro: Vitrine Filmes

● Família Submersa (Familia Sumergida) - Argentina e Brasil /Ficção / Direção: Maria Alché – Coprodução Brasileira: Bubbles Project e TV Zero – Distribuidor Brasileiro: Esfera Filmes

O Tradutor (Um traductor) - Cuba e Canadá / Ficção /. Direção: Rodrigo Barriuso e Sebastián Barriuso. Distribuidor Brasileiro: Galeria Distribuidora

● Vermelho Sol (Rojo)  - Argentina e Brasil / Ficção / Direção: Benjamin Naishtat – Coprodução Brasileira: Desvia Produções – Distribuidor Brasileiro: Vitrine Filmes

 

A Odisseia dos Tontos (Alfa Pictures)


MELHOR CURTA-METRAGEM ANIMAÇÃO

● Apneia, de Carol Sakura e Walkir Fernandes

● Céu Da Boca, de Amanda Treze

● Poética De Barro, de Giuliana Danza

● Ressurreição, de Otto Guerra

● Só Sei Que Foi Assim, de Giovanna Muzel

 

MELHOR CURTA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO

● Amnestia, de Susanna Lira

● Extratos, de Sinai Sganzerla

● Fartura, de Yasmin Thayná

● Olhos D’água (TuãIngugu), de Daniela Thomas

● Viva Alfredinho!, de Roberto Berliner

 

MELHOR CURTA-METRAGEM FICÇÃO

● Alfazema, de Sabrina Fidalgo

● Angela, de Marília Nogueira

● Baile, de Cíntia Domit Bittar

● Rã, de Ana Flavia Cavalcanti e Julia Zakia

● Sem Asas, de Renata Martins

 

MELHOR SÉRIE ANIMAÇÃO TV PAGA/ OTT

● Bobolândia Monstrolândia – 1ª TEMPORADA (Nickelodeon e TV Cultura). Direção Geral: Ale McHaddo. Diretora: Michelle Gabriel. Produtora Brasileira Independente: 44 Toons

● Charlie, O Entrevistador De Coisas – 1ª TEMPORADA (Discovery Kids). Direção Geral: Celia Catunda e Kiko Mistrorigo. Produtora Brasileira Independente: Pinguim Content

● Lupita No Planeta De Gente Grande – 1ª TEMPORADA (TV Brasil e TV Cultura). Direção Geral: Estêvão Queiroga. Diretores: Estêvão Queiroga, Glaubert Oliveira e Humberto Rodrigues. Produtora Brasileira Independente: Petit Fabrik e Druzina Content

● Turma Da Mônica Jovem – 1ª TEMPORADA (Cartoon Network). Direção Geral: Mauricio de Sousa e Roger Keesse. Diretor: Marcelo de Moura. Produtora Brasileira Independente: Mauricio de Sousa Produções.

● Zuzubalândia – 1ª TEMPORADA (Cartoon Network, Boomerang, Tooncast América Latina). Direção Geral: Mariana Caltabiano. Produtora Brasileira Independente: Mariana Caltabiano Criações

 

Hebe - A Estrela do Brasil (Warner Bros. Pictures)


MELHOR SÉRIE DOCUMENTÁRIO TV PAGA/OTT

● #Ofuturoéfeminino – 1ª TEMPORADA (GNT). Direção Geral: Luiza de Moraes. Produtora Brasileira Independente: Base 1 Filmes.

● 1968 – O Despertar – 1ª TEMPORADA (Canal Curta). Direção Geral: Don Kent. Produtora Brasileira Independente: Grifa Filmes.

● Bandidos Na Tv – 1ª TEMPORADA (Netflix). Direção Geral: Alex Marengo. Diretores: Daniel Bogado e Suemay Oram. Produtora Brasileira Independente: Viva Filmes e Terra Vermelha.

● Diálogo Sobre O Cinema – 1ª TEMPORADA (Cine Brasil TV). Direção Geral: Carlos Gerbase. Produtora Brasileira Independente: Prana Filmes.

● Quebrando O Tabu – 2ª TEMPORADA (GNT). Direção Geral: Katia Lund e Guilherme Melles. Diretor: Pio Figueiroa. Produtora Brasileira Independente: Spray Filmes.

 

MELHOR SÉRIE FICÇÃO TV PAGA/ OTT

● Aruanas – 1ª TEMPORADA (Globoplay). Direção Geral: Estela Renner. Diretores: Estela Renner, Carlos Manga Jr, Bruno Safadi e Lucio Tavares. Produtora Brasileira Independente: Maria Farinha Filmes.

● Coisa Mais Linda – 1ª TEMPORADA (Netflix). Direção Geral: Caito Ortiz. Diretores: Caito Ortiz, Julia Rezende e Hugo Prata. Produtora Brasileira Independente: Prodigo Films.

● Detetives Do Prédio Azul (DPA) – 12ª TEMPORADA (Gloob). Direção Geral: Vivianne Jundi. Diretores: Michele Lavalle e Vinícius Reis. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.

● Sessão De Terapia – 4ª TEMPORADA (Globoplay e GNT). Direção Geral: Selton Mello. Produtora Brasileira Independente: Moonshot Pictures.

● Sintonia – 1ª TEMPORADA (Netflix). Direção Geral: Kondzilla, Guilherme Quintella e Felipe Braga. Diretores: Kondzilla e Johnny Araújo. Produtora Brasileira Independente: Los Bragas.

 

Elis (Bravura Cinematográfica)


MELHOR SÉRIE FICÇÃO TV ABERTA

● Carcereiros – 2ª TEMPORADA (Globo). Direção Geral: José Eduardo Belmonte. Produtora Brasileira Independente: Gullane e Spray Filmes.

● Cine Holliúdy– 1ª TEMPORADA (Globo). Direção Geral: Patricia Pedrosa. Diretores: Halder Gomes e Renata Porto D’ave. Produtora Brasileira Independente: Glaz Entretenimento.

Elis – Viver É Melhor Que Sonhar – 1ª TEMPORADA (Globo). Direção Geral: Hugo Prata. Produtora Brasileira Independente: Bravura Cinematográfica.

● Segunda Chamada – 1ª TEMPORADA (Globo). Direção Geral: Joana Jabace. Diretores: Joana Jabace, João Gomez, Ricardo Spencer e Breno Moreira. Produtora Brasileira Independente: O2 Filmes.

Sob Pressão – 3ª TEMPORADA (Globo). Direção Geral: Andrucha Waddington. Diretora: Mini Kerti. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.


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21 julho 2020

"Greyhound - Na Mira do Inimigo": um ótimo filme de guerra digno de uma tela de cinema


Tom Hanks brilha como o comandante de um navio de guerra que enfrenta submarinos alemães (Fotos: AppleTv+/Divulgação)

Maristela Bretas


Com mais uma grande atuação de Tom Hanks, que também participa como roteirista, "Greyhound - Na Mira do Inimigo" é um dos lançamentos que chegam diretamente para o streaming e está em exibição na plataforma Apple TV+. Um ótimo filme de guerra, com combates do início ao fim, mas que, devido à pandemia do coronavírus, perdeu parte do impacto das batalhas com a exibição transferida para a tela de TV. Merecia estar no cinema, como aconteceu com outros do gênero, como "Pearl Harbor" (2001), "Midway - Batalha em Alto Mar" (2017), "Dunkirk" (2018) e o recente "1917" (2020).

A produção da Sony Pictures, em parceria com a FilmNation, Bron Studios e a Playtone Pictures (do próprio Tom Hanks) é tensa e prende o espectador com muita ação e boas batalhas no mar. São poucos os momentos de paz do capitão Ernest Krause, vivido por Hanks, e sua tripulação. 

Poderia ser somente mais um filme ambientado na 2ª Guerra Mundial - ele se passa em 1942, no Atlântico Norte. Mas a riqueza de detalhes e a atuação de todo o elenco, especialmente do protagonista, além de Stephen Graham (como o imediato Charlie Cole) e de Rob Morgan (o marinheiro Cleveland) fazem a diferença. Elizabeth Shue faz pequena participação, mas é sempre bem vinda. Também o filho caçula de Hanks, Chet Hanks, participa do elenco como Bushnell, o especialista em radar.


Um amigo colecionador de objetos da 2ª Guerra e estudioso do período gostou muito do filme e foi quem me indicou. Ele e outros colecionadores ficaram surpresos com a preocupação do diretor com os detalhes. As imagens internas e externas do navio foram feitas em um destróier classe Fletcher de verdade, que está em um museu nos EUA e foi todo reformado para o filme, inclusive os canhões. Eles também elogiaram o figurino, que seguiu fielmente os uniformes e armamentos da época.


Ele só alertou para o símbolo dos lobos nos submarinos alemães - os originais eram bem pequenos. Eles foram aumentados, possivelmente, para uma melhor visualização nas cenas travadas entre as embarcações no ambiente escuro do oceano.

Tom Hanks entrega um personagem sério, de poucos sorrisos,  mas sempre simpático, extremamente religioso e preocupado com a vida humana, até mesmo do inimigo, mesmo estando em combate. Em sua primeira missão comandando um comboio, o capitão Krause deverá, junto com outros três destróieres, escoltar 37 navios aliados com cargas de mantimentos e soldados pelo Atlântico Norte, sem apoio aéreo em um longo trecho.


Eles se tornam alvo fácil dos submarinos alemães, chamados Lobos Cinzas, que fazem uma verdadeira caçada. As cenas do cerco no mar agitado são semelhantes a uma matilha ao redor de sua presa. Por quase 48 horas, o comandante luta contra os inimigos, o sono, a fome e a dor de horas em pé sem abandonar o posto, sempre à espera de um novo ataque.


"Greyhound" tem alguns furos no roteiro, mas nada que comprometa o resultado final. Adaptado do romance "The Good Shepherd", de CS Forrester, o longa dirigido por Aaron Schneider soube aproveitar bem a computação gráfica nas cenas de batalhas, especialmente quando navios e submarinos ficam emparelhados. Vale a pena conferir.


Ficha técnica:
Direção: Aaron Schneider
Roteiro: Tom Hanks
Exibição: Apple TV+
Produção: Sony Pictures / FilmNation Entertainment / Playtone Pictures
Duração: 1h31
País: EUA
Classificação: 12 anos
Gêneros: Guerra / Ação / Drama

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