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08 setembro 2022

George Clooney e Julia Roberts garantem muitas brigas e boa diversão em "Ingresso para o Paraíso"

Comédia romântica foi filmada em Queensland, na Austrália, apesar de a história simular que se passa em Bali, na Indonésia (Fotos Universal Pictures)


Maristela Bretas


Poderia ser somente mais uma comédia romântica entrando em cartaz nesta quinta-feira (8) nos cinemas. Mas "Ingresso para o Paraíso" ("Ticket to Paradise") tem dois grandes diferenciais que devem agradar muito ao público. 

A primeira são os sorrisos e as interpretações da dupla de protagonistas - nada menos que George Clooney e Julia Roberts. A outra são as locações em Queensland, na Austrália, com paisagens belíssimas simulando a maravilhosa ilha de Bali, na Indonésia. 


Só a presença do casal de vencedores do Oscar já seria suficiente para atrair o público ao cinema. Eles são David e Georgia Cotton, divorciados há 20 anos, mas sempre se odiando. Eles oferecem divertidas discussões e disputas pela presença na vida da única filha, Lily (Kaitlyn Dever), que sofre com essa situação. 

Após se formar em Direito na Universidade de Chicago, Lily parte numa viagem de férias para a paradisíaca Bali em companhia da grande amiga Wren Butler (Billie Lourd). O que os pais não esperavam é que a filha fosse se apaixonar de repente por Gede (Maxime Bouttier), um jovem local que cultiva algas, e decidir abandonar tudo para se casar. 


Agora eles terão de viajar para essa distante ilha do Pacífico e tentar impedir que ela cometa o mesmo erro que eles cometeram quando se casaram 25 anos atrás. Mesmo com muita troca de ofensas e discussões hilárias, eles terão de se unir para colocarem em prática o plano de desmancha-casamento. 

O que eles não contavam era que a beleza das paisagens, o clima romântico e a proximidade fosse fazer com que ambos pensassem o que deu errado no antigo relacionamento.


George Clooney está cada vez mais belo e charmoso, seja de bermudas na praia ou vestindo um elegante smoking (acho que criaram este traje pensando nele e nos atores de 007). Junto com Julia Roberts, cujo sorriso largo e a beleza enchem a tela, formam o par perfeito para garantir boas risadas e momentos de emoção. Como outros astros famosos de Hollywood, eles também resolveram ser produtores do filme.

No elenco secundário, apesar de a história girar em torno do casamento deles, Kaitlyn Dever e Maxime Bouttier entregam interpretações convincentes, assim como Billie Lourd. Destaque para ator francês Lucas Bravo, como Paul, o namorado apaixonado e atrapalhado de Georgia, que sempre a surpreende.


"Ingresso Para o Paraíso" é uma comédia para rir, se distrair e viajar pelas belas paisagens. Daquelas que faz a gente esquecer os problemas e querer apenas sentar na areia ou no alto de uma montanha e ficar olhando o sol desaparecer no mar, um dos "figurantes" mais importantes da história. 

Nem mesmo o final previsível, como é de se esperar de uma comédia romântica, tiram a graça da produção. Vale curtir uma sessão acompanhada de um balde de pipoca e um refrigerante.


Ficha técnica:
Direção: Ol Parker
Produção: Universal Pictures / Working Title Films
Distribuição: Universal Pictures
Exibição: nos cinemas
Duração: 1h44
Classificação: 12 anos
País: EUA
Gêneros: comédia / romance

24 novembro 2021

"Alerta Vermelho" mistura ação e comédia na medida certa

Ryan Reynolds, Dwayne Johnson e Gal Gadot esbanjam carisma e simpatia em comédia de ação (Fotos: Netflix/Divulgação)


Jean Piter Miranda


O melhor agente especial do FBI, John Hartley (Dwayne Johnson), recebe a missão de prender um dos criminosos mais procurados do planeta: "O Bispo" (Gal Gadot), a maior ladra de obras de arte da história. Mas, para chegar até ela será preciso contar com a ajuda de Nolan Booth (Ryan Reynolds), um cara que busca se tornar o ladrão mais famoso do mundo. 

Essa é a história de “Alerta Vermelho” ("Red Notice"), filme de ação disponível na Netflix e também o projeto mais caro do serviço de streaming - teria custado em torno de US$ 200 milhões.


Tudo começa quando uma peça é roubada de um museu em Roma: um dos três ovos de Cleópatra, uma joia de valor inestimável. O item vai parar nas mãos do Bispo. Hartley e Booth levam a culpa e vão presos. E é aí que a aventura se inicia. Eles precisam fugir da prisão, recuperar o ovo e prender o Bispo. Tarefa que não será fácil. Ainda mais porque, nesse mundo do crime, ninguém confia em ninguém.  


É bom encarar o filme como uma comédia. Tem muita ação, mas acima de tudo é uma comédia. São várias piadas, referências a filmes e à cultura nerd, e muitas cenas engraçadas e inteligentes. Podemos dizer que são boas sacadas. E em tudo isso o trio funciona muito bem. Ryan Reynolds, Gal Gadot e Dwayne Johnson esbanjam carisma e simpatia, a ponto de o espectador torcer pelos três ao mesmo tempo.  


Reynolds mandou muito bem em "Deadpool", de 2016. Um filme da Marvel com uma pegada de humor, sem perder a ação e sem cair no besteirol. Agora ele acerta de novo, dosando bem as cenas e os diálogos engraçados em "Alerta Vermelho". Dwayne Johnson não destoa e, mesmo fazendo um papel praticamente repetido, consegue ser original. E Gal Gadot rouba toda a atenção quando entra em cena. É daqueles casos em que a gente gosta mais do vilão que do mocinho.  


As cenas de ação são muito boas. Tem tiros, perseguição de carros, brigas, reviravoltas. Os cenários são lindos. O filme foi gravado em vários países. As cenas em plano sequência são bem utilizadas, assim como outros efeitos especiais. É um filme bom se ver. Não gasta cérebro. É leve, divertido e engraçado. É uma boa pedida pra quem gosta do gênero.  


Ficha técnica:
Direção e roteiro: Rawson Marshall Thurber
Exibição: Netflix
Duração: 1h58
Classificação: 14 anos
País: EUA
Gêneros: Ação / Comédia / Policial
Nota: 3,5 (de 0 a 5)

28 abril 2021

"Minhas Férias com Patrick" - uma comédia francesa de belas paisagens e humor leve

Filme narra a jornada inesquecível de Antoinette e o burro Patrick pelo sul da França (Fotos: California Filmes/Divulgação)


Maristela Bretas



Mesmo com muitos clichês e um tema explorado milhares de vezes em outras produções, a comédia francesa "Minhas Férias com Patrick" ("Antoinette Dans Les Cévennes"), que estreia nesta quinta-feira (29) nos cinemas, é uma distração leve sobre um casal totalmente diferente.

O filme, dirigido por Caroline Vignal, nos apresenta uma mulher solteira em busca do amor, que encontra em seu caminho um animal inteligente, apesar de ser chamado de burro, que vai lhe ensinar muito da vida. Ele é Patrick, a maior atração da produção, que divide as atenções com atriz Laure Calamy, interpretando Antoinette Lapouge, uma professora expansiva e engraçada, mas que não ainda não acertou na escolha de seus relacionamentos.


Mas é Patrick quem dá o diferencial para a produção, conseguindo fazer com que o roteiro que é uma repetição de histórias de mulheres sozinhas que correm atrás dos amantes ganhasse um fôlego. Na história, Antoinette está tendo um caso com o pai de uma aluna, Vladimir (Benjamin Lavernhe). 

Ao saber que não vão mais passar uma semana de férias românticas, planejada por meses, porque ele ficará com a esposa e a filha, ela resolve seguir a família até uma área montanhosa belíssima em Cevennes, na região centro-sul da França.


Ao chegar ao local antes de seu amado, a professora conta seu caso aos demais integrantes da excursão e se torna o centro das atenções e também motivo de comentários por onde passa. Mas o pior pesadelo de Antoinette está por vir. No pacote de viagem está Patrick, o burro mais teimoso da área e que vai fazer o percurso carregando a bagagem da tola professora.

Sabe aquele animal que empaca, não obedece, come o que não deve e reclama quando não gosta de alguém? Pois este é Patrick, que tornará a viagem da professora uma experiência inesquecível e formará o par perfeito com ela. Ele pode até ser um burro, mas irá ditar as regras da viagem e ensinar Antoinette o que é viver, ser feliz e encontrar o amor verdadeiro.


Outro destaque "Minhas Férias com Patrick" é a fotografia. A diretora soube explorar muito bem a região onde foi gravado o filme, no Parc National de Cévennes, uma das mais belas cadeias montanhosas da França. O roteiro feito no filme serviu de inspiração também para o escritor escocês Robert-Louis Stevenson, autor do livro "Viagem Com um Burro Pelas Cevenas" (1879), que foi adaptado para a produção.


Os bons momentos do filme são proporcionados pelos apertos que a dupla enfrenta e a relação forte que vai se criando entre os dois protagonistas - desde situações de saia justa àquelas de vergonha alheia. Não se trata de uma comédia que provoca gargalhadas, mas "Minhas Férias com Patrick" garante uma sessão da tarde sem muitas pretensões.


O filme foi muito elogiado pela imprensa francesa, sendo selecionado em 2020 para o Festival de Cannes, além de fazer sucesso no Festival Varilux de Cinema, render oito indicações e o troféu na categoria de Melhor Atriz a Laure Calamy no Prêmio César, o Oscar do cinema francês, também no ano passado.


Ficha técnica
Direção e roteiro: Caroline Vignal
Distribuição: California Filmes
Exibição: Nos cinemas
País: França
Duração: 1h36
Gêneros: Comédia, Aventura

19 março 2021

"Druk – Mais uma Rodada" leva aos cinemas o drama da bebedeira na vida de gente comum

 Produção dinamarquesa foi indicada aos prêmios de Melhor Diretor e Melhor Filme Internacional no Oscar 2021 (Fotos: Henrik Ohsten/Divulgação)

Jean Piter Miranda


“Casamento, batizado, formatura, aniversário e até chá de bebê, tô pronto pra beber”. Não é das citações mais inspiradoras. É de um hit sertanejo da dupla Humberto e Ronaldo, que ilustra bem a cultura brasileira. O povo aqui bebe em todo tipo de comemoração. Não há como separar festa de bebida alcoólica. E ao que tudo indica isso não é uma exclusividade do Brasil. O filme "Druk – Mais uma Rodada" mostra que na Dinamarca as coisas são bem parecidas.

O filme vai representar o país escandinavo no Oscar 2021 em duas categorias - Melhor Diretor e Melhor Filme Internacional. Dirigido por Thomas Vinterberg, chega dia 25 de março nas cidades onde os cinemas estão abertos e nas plataformas de streaming Now, Vivo Play, Sky Play, iTunes/Apple TV, Google Play e YouTube. 
 

"Druk" conta a história de um grupo de amigos, todos quarentões, que estão meio que enfrentando uma crise de meia idade. Martin (Mads Mikkelsen), Tommy (Thomas Bo Larsen), Nikolaj (Magnus Millang) e Peter (Lars Ranthe) são professores do Ensino Médio. Todos com vidas tediosas, tanto pessoais quanto profissionais. Um dia eles decidem testar uma tese de que com um pouco de álcool no sangue, diariamente, eles ficarão mais alegres, produtivos e criativos. E aí começa a bebedeira.

Os quatro amigos passam a beber um pouco todos os dias, inclusive em horário de trabalho. E sentem que estão mais soltos, mais vivos e até mais felizes. As aulas de cada um deles vão ficando com um astral diferente, tendo mais envolvimento e aceitação dos alunos. E a partir daí, eles vão promovendo encontros para registrar essas experiências. E, claro, nessas reuniões, aproveitam pra beber mais.


Não precisa ser um gênio para saber que uma hora isso vai dar ruim. O corpo vai se acostumando com a quantidade de álcool ingerida. Logo é preciso um pouco mais pra ter o mesmo efeito. A pessoa que bebe sempre acha que está no controle, meio que perde a noção de realidade e nem se dá conta dos problemas que estão chegando. E se seus melhores amigos estão na mesma situação, aí não tem nem como esperar ajuda. É cego guiando cego. Assim, os quatro amigos começam a ter encrencas no trabalho e na família.


"Druk" tá longe ser um filme moralista. Ele não coloca a bebida como vilã, nem põe glamour na cultura de beber para comemorar ou pra fugir de problemas. Nem tão pouco há um julgamento sobre as pessoas que bebem e perdem a linha. Há cenas que dão vergonha alheia, daqueles micos que a gente paga quando bebe demais. Seja adolescente ou adulto. E há situações em que se chega ao extremo e o prejuízo é bem maior. Vai do lamentável ao trágico.


Chama a atenção o fato de que o filme se passa na Dinamarca. Um país rico, de primeiro mundo. E, claramente, os personagens são de classe média alta. Como o álcool é uma droga legal, relativamente barata e muito acessível, o risco do alcoolismo também é maior. Para todos, de forma democrática. Mesmo com todas as diferenças, dá pra imaginar que "Druk" poderia ser feito tranquilamente aqui no Brasil, onde todo mundo conhece ou viveu uma história parecida.


As atuações são muito boas. Mads Mikkelsen está ótimo como sempre. É uma comédia dramática que põe a gente pra pensar sobre como o álcool está presente na nossa vida. Se isso é bom ou ruim e como estamos nessa. Não é um filme que faz apologia à bebida e também não faz campanha contra. Mas tem muita coisa ali que dá pra pegar e refletir. É acima de tudo, uma história sobre a vida de gente comum. Um filme que merece ser visto.


Ficha técnica:
Direção e roteiro:
Thomas Vinterberg
Exibição: Now / Vivo Play / Sky Play / iTunes/Apple TV/ Google Play / YouTube
Distribuição: Vitrine Filmes
Duração: 1h57
País: Dinamarca
Gêneros: Drama / Comédia
Nota: 5 (de 0 a 5)

11 outubro 2020

"Bacurau" confirma favoritismo e conquista Melhor Longa de Ficção do GP do Cinema Brasileiro 2020

Montagem sobre fotos de divulgação


Maristela Bretas



"Bacurau", dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, foi o grande vencedor do 19º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2020, conquistando os troféus Grande Otelo de Melhor Longa-Metragem de Ficção e outros cinco premiações. A produção estava com 15 indicações, o maior número da premiação. 

O segundo lugar foi para "A Vida Invisível", de Karim Aïnouz, com cinco estatuetas, seguido por "Simonal", de Leonardo Domingues, em terceiro, que levou quatro. "Hebe - A Estrela do Brasil" e "Cine Holliúdy - A Chibata Sideral", conquistaram dois prêmios.

O anúncio dos vencedores foi feito pela Academia Brasileira de Cinema na noite desse domingo. Por questões de segurança devido à pandemia de covid-19, a transmissão foi online, feita pela primeira vez pela TV Cultura. 

O troféu de Melhor Filme Brasileiro escolhido por Voto Popular foi entregue a "Eu Sou Mais Eu", de Pedro Amorim. O sul-coreano "Parasita", dirigido por Bong-Joon-ho, juntou à sua coleção de prêmios (entre eles o Oscar de 2020), a estatueta de Melhor Longa Metragem Internacional.

"Eu Sou Mais Eu" (Foto Catarina Souza)

A jornalista Adriana Couto, apresentadora do programa Metrópolis da TV Cultura, e a diretora, atriz e apresentadora Marina Person, anunciaram os vencedores e homenageados da noite. Elas lembraram as perdas deste ano na Cultura brasileira, entre eles, os compositores Aldir Blanc e Moraes Moreira, a roteirista Fernanda Young, os atores e atrizes Flávio Migliaccio, Cecil Thiré e Hilda Rabelo, o cineasta José Mojica Marins (o Zé do Caixão), os diretores Jorge Fernando e Maurício Sherman, o escritor Rubem Fonseca e muitos outros.


Quinze longas brasileiros foram indicados a finalistas de ficção (drama e comédia) e documentário. Longas e curtas metragens, além de produções internacionais premiadas em 2019 participaram da disputa em 32 categorias, com um grande destaque: a de Melhor Curta-Metragem Ficção, que contou somente com a participação de mulheres diretoras.


Francis Hime e Joyce Moreno, também online, fizeram uma homenagem com a canção "Cinema Brasil", composta por Hime em 2007, que foi ilustrada com a exibição de grandes produções nacionais. O encerramento do GP do Cinema Brasileiro 2020 foi dos músicos Pedro Luís e Teresa Cristina, apresentando um medley das canções “Quando o Carnaval Chegar”, “Vai Trabalhar, Vagabundo” e “Bye Bye Brasil”, todas de Chico Buarque.

 

Veja a lista dos vencedores:

 

Melhor Longa-Metragem Ficção: "Bacurau", de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. Produção: Emilie Natacha Lesclaux por Cinemascópio Produções Cinematográficas e Artísticas. A produtora afirmou que ficou muito feliz com o trabalho e que o filme representa o Brasil na sua força e na sua diversidade.

"Bacurau" (Crédito: Vitrine Filmes)

Melhor Direção - Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por "Bacurau". Para o diretor Kleber Mendonça Filho trata-se de um filme sobre histórias, cultura e Brasil e que espera ver o cinema nacional sendo respeitado como cultura do país.


Melhor Ator: houve empate 

Silvero Pereira, como Lunga, por "Bacurau" - “Foi uma transformação gigantesca na minha vida como artista e pessoal. Tenho origem pobre estudei em escola pública e hoje vejo meu nome ao lado de artistas que admiro. Me sinto muito honrado de ser artista”.

Fabrício Boliveira, como Simonal, por "Simonal" -“Só tenho a agradecer pela aposta, de veteranos que estiveram de mãos dadas comigo”.

 
Silvero Pereira, em "Bacurau" (Vitrine Filmes)

Melhor Atriz: Andrea Beltrão como Hebe Camargo, por "Hebe – A Estrela doBrasil". Andrea Beltrão - "Nós estamos aqui falando da nossa cultura, da nossa alma, com a nossa língua. Agradeço a todas as indicações que Hebe recebeu".


Melhor Longa-Metragem Comédia: "Cine Holliúdy – A Chibata Sideral", de Halder Gomes. Produção: Mayra Lucas por Glaz Entretenimento e Halder Gomes ATC Entretenimento

Melhor atriz Coadjuvante: Fernanda Montenegro, como Eurídice, por "A Vida Invisível"

Melhor Ator Coadjuvante: Chico Diaz, como Véi Gois, por "Cine Holliúdy – AChibata Sideral"


Chico Diaz, em "Cine Holliúdy - A Chibata Sideral" (Divulgação)

Melhor Série Ficção TV Paga/ OTT: "Sintonia "– 1ª Temporada (Netflix). Direção Geral: Kondzilla, Guilherme Quintella e Felipe Braga. Diretores: Kondzilla e Johnny Araújo. Produtora Brasileira Independente: Los Bragas

Melhor Série de TV Aberta: "Cine Holliúdy" – 1ª Temporada (Globo). Direção Geral: Patrícia Pedrosa. Diretores: Halder Gomes e Renata Porto D’ave. Produtora Brasileira Independente: Glaz Entretenimento. Patrícia Pedrosa contou que foi muito importante falar sobre as raízes, a cultura e o povo de forma tão divertida.

Melhor Série Animação TV Paga/ OTT: "Turma Da Mônica Jovem" – 1ª Temporada (Cartoon Network). Direção Geral: Mauricio de Sousa e Roger Keesse. Diretor: Marcelo de Moura. Produtora Brasileira Independente: Mauricio de Sousa Produções.

Melhor Longa-Metragem Infantil: "Turma Da Mônica – Laços", de Daniel Rezende. Produção: Bianca Villar, Fernando Fraiha, Karen Castanho por Biônica Filmes, Charles Miranda, Cassio Pardini por Quintal Digital, Cao Quintas por Latina Estudio, Marcio Fraccaroli por Paris Entretenimento e Daniel Rezende, que agradeceu, dizendo que viu crianças saindo felizes do cinema após verem uma grande produção nacional.


"Turma da Mônica - Laços" (Biônica Filmes)

Melhor Série Documentário Tv Paga/OTT: "Quebrando O Tabu" – 2ª Temporada (GNT). Direção Geral: Katia Lund e Guilherme Melles. Diretor: Pio Figueiroa. Produtora Brasileira Independente: Spray Filmes.


Melhor Direção de Arte: Rodrigo Martirena, por "A Vida Invisível

Melhor Efeito Visual: Mikaël Tanguy e Thierry Delobel, por "Bacurau"


Melhor Figurino: Marina Franco, por "A Vida Invisível". Para a figurinista, ter colaborado no filme foi um grande desafio e a realização de um sonho profissional.


"A Vida Invisível" (Crédito: Bruno Machado)

Melhor Direção de Fotografia: Hélène Louvart, por ''A Vida Invisível"


Melhor Curta-Metragem Animação: "Ressurreição", de Otto Guerra

Melhor Curta-Metragem Documentário: "Viva Alfredinho!", de Roberto Berliner


"Viva Alfredinho!" (Crédito: TV Zero)

Melhor Curta-Metragem Ficção: "Sem Asas", de Renata Martins


Melhor Roteiro Adaptado: Murilo Hauser, Karen Aïnouz e Inés Bortagaray – baseado no livro “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha – por "A Vida Invisível". Murilo Hauser: “Foi um processo incrível e uma honra fazer parte desta turma incrível que dedica a vida pela luta de nossa arte”.

Melhor Roteiro Original: Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por "Bacurau". O corroteirista Juliano Dornelles afirmou que "o cinema brasileiro está num momento incrível, porque está sendo feito cada vez melhor".


Melhor Maquiagem: Simone Batata, por "Hebe – A Estrela do Brasil"

"Hebe - A Estrela do Brasil" (Divulgação)

Melhor Montagem Documentário: Karen Harley, por "Estou me Guardando para Quando o Carnaval Chegar"

Melhor Montagem Ficção: Eduardo Serrano, por "Bacurau"

Melhor Som: Marcel Costa, Alessandro Laroca, Eduardo Virmond, Armando Torres Jr., Abc e Renan Deodato, por "Simonal". Para o técnico de som Marcel Costa foi um prazer fazer o som desta produção por ser um universo muito rico e também de grande responsabilidade para entregar um trabalho à altura de um nome como Wilson Simonal.


Melhor Trilha Sonora: Wilson Simoninha e Max De Castro, por "Simonal"

"Simonal" (Crédito: Globo Filmes)


Melhor Primeira Direção de Longa-Metragem: Leonardo Domingues, por "Simonal" - "Foi incrível contar a história de Wilson Simonal. Fazer filme com liberdade é poder contar histórias como esta. Viva o Cinema Brasileiro!"


Melhor Longa-Metragem Animação: "Tito E Os Pássaros", de Gustavo Steinberg, Gabriel Bitar e André Catoto. Produção: Gustavo Steinberg por Bits Filmes. Segundo ele, a animação já circulou por mais de 80 festivais, ganhou grandes prêmios e agora este é quase o fechamento de um ciclo.

Melhor Longa-Metragem Documentário: "Estou Me Guardando Para Quando O Carnaval Chegar", de Marcelo Gomes. Produção: João Vieira Jr. e Nara Aragão por Carnaval Filmes e Marcelo Gomes e Ernesto Soto por Misti Filmes. Marcelo Gomes: "Tivemos muitas alegrais e muitas tristezas. alegrias porque aprendemos muito com o poder de resistência dessas pessoas e tristeza com a política trabalhista do atual governo. A pergunta que fica é: trabalhamos para viver ou vivemos para trabalhar?”

Melhor Longa-Metragem Ibero-Americano: "A Odisseia dos Tontos" (La Odisea de lós Giles) - Argentina e Espanha) / Ficção / Direção: Sebastián Borensztein. Distribuidor Brasileiro: Warner Bros. Pictures


"A Odisseia dos Tontos" (Crédito: Alfa Filmes)

Melhor Longa-Metragem Internacional: "Parasita" (Parasite) - Coreia do Sul / Ficção / Direção: Bong-Joon-ho. Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes


Melhor Filme Brasileiro escolhido por Voto Popular: "Eu Sou mais Eu", de Pedro Amorim. Produção: Lara Guaranys, Marcus Baldini e Gustavo Munhoz por Damasco Filmes


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05 outubro 2020

Voto popular de Melhor Filme Nacional do GP do Cinema Brasileiro 2020 termina dia 9 de outubro


 

Da Redação

 

O público poderá escolher, até o dia 9 de outubro, por meio de voto popular, seu filme favorito entre os 15 longas brasileiros finalistas de ficção (drama e comédia) e documentário do 19º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2020. O anúncio dos vencedores pela Academia Brasileira de Cinema será no próximo dia 11 de outubro (domingo), com transmissão a partir das 22h15, pela TV Cultura.

 

Longas e curtas metragens, além de produções internacionais premiadas em 2019 estarão na disputa em 32 categorias. O voto popular pode ser dado pelo site www.academiabrasileiradecinema.com.br. "Bacurau", dirigido por Kléber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, é o longa com maior número de indicações (15 categorias), seguido por "A Vida Invisível", de Karim Aïnouz (14) e "Simonal", de Leonardo Domingues (10).

 

A lista de finalistas reúne mais de 200 profissionais indicados, 35 longas-metragens brasileiros e 10 estrangeiros (21 de ficção, oito documentários, três infantis, três de animação, cinco internacionais e cinco ibero-americanos). Ao todo, neste ano também estão na disputa 15 curtas brasileiros (cinco de ficção, cinco documentários e cinco de animação); e 20 séries (cinco de animação para TV paga/OTT, cinco documentários para TV paga/OTT, cinco ficção TV paga/OTT, cinco ficção TV aberta).

 

Confira os finalistas deste ano por categoria:

 

Bacurau (Cinemascópio Produções)

MELHOR LONGA-METRAGEM FICÇÃO

A Vida Invisível, de Karen Aïnouz. Produção: Rodrigo Teixeira por RT Features

Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. Produção: Emilie Natacha Lesclaux por Cinemascópio Produções Cinematográficas e Artísticas

● Divino Amor, de Gabriel Mascaro. Produção: Rachel Ellis por Desvia, Sandino Saravia Vinay por Malbicho Cine, Katrin Pors por Snowglobe, Maria Ekerhovd por MerFilm

Hebe – A Estrela Do Brasil, de Maurício Farias. Produção: Carolina Kotscho, Clara Ramos, Fernando Nogueira, Heloisa Jinzenji e Renato Klarnet por Loma Filmes, Lucas Pacheco por Labrador Filmes e Claudio Pessutti por Hebe Forever.

Simonal, de Leonardo Domingues. Produção: Nathalie Felippe por Pontos de Fuga Produções Artísticas

 

MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO

● Alma Imoral, de Silvio Tendler. Produção: Silvio Tendler e Ana Rosa Tendler por Caliban Produções Cinematográficas

● Amazônia Groove, de Bruno Murtinho. Produção: Leonardo Edde por Urca Filmes, Bruno Murtinho por Bambu Filmes, Marco André por Parioca Filmes, Fernando Segtowick e Thiago Pelaes por Marahu Filmes

● Bixa Travesty, de Claudia Priscilla e Kiko Goifman. Produção: Claudia Priscilla e Kiko Goifman por Válvula Produções

● Estou Me Guardando Para Quando O Carnaval Chegar, de Marcelo Gomes. Produção: João Vieira Jr. e Nara Aragão por Carnaval Filmes e Marcelo Gomes e Ernesto Soto por Misti Filmes

● O Barato De Iacanga, de Thiago Mattar. Produção: Deborah Osborn, Felipe Briso e Gilberto Topczewski por bigBonsai


Minha Mãe é Uma Peça 3 (Migdal Filmes)

MELHOR LONGA-METRAGEM COMÉDIA

● Cine Holliúdy – A Chibata Sideral, de Halder Gomes. Produção: Mayra Lucas por Glaz Entretenimento e Halder Gomes ATC Entretenimento

De Pernas Pro Ar 3, de Julia Rezende. Produção: Mariza Leão por Morena Filmes

● Eu Sou Mais Eu, de Pedro Amorim. Produção: Lara Guaranys, Marcus Baldini e Gustavo Munhoz por Damasco Filmes

● Maria Do Caritó, de João Paulo Jabur. Produção: Elisa Tolomeli por E.H. Filmes

Minha Mãe É Uma Peça 3, de Susana Garcia. Produção: IafaBritz por Migdal Filmes

Socorro, Virei Uma Garota, de Leandro Neri. Produção: André Carreira por Camisa Listrada e Roberto Santucci por Panorama Filmes

 

MELHOR LONGA-METRAGEM ANIMAÇÃO

● A Cidade Dos Piratas, de Otto Guerra. Produção: Érica Maradona e Otto Guerra por Otto Desenhos Animados

● A Princesa De Elymia, de Silvio Toledo. Produção: Silvio Toledo por Stairs Filmes

● Tito E Os Pássaros, de Gustavo Steinberg, Gabriel Bitar e André Catoto. Produção: Gustavo Steinberg por Bits Filmes

 

MELHOR LONGA-METRAGEM INFANTIL

● Cinderela Pop, de Bruno Garotti. Produção: Rodrigo Montenegro, Mara Lobão e Rodrigo Guimarães por Panorâmica Filmes

● Sobre Rodas, de Mauro D’Addio. Produção: Beatriz Carvalho, Rafael Sampaio por Klaxon Cultura Audiovisual e Mauro D’Addio por Hora Mágica Filmes

Turma Da Mônica – Laços, de Daniel Rezende. Produção: Bianca Villar, Fernando Fraiha, Karen Castanho por Biônica Filmes, Charles Miranda, Cassio Pardini por Quintal Digital, Cao Quintas por Latina Estudio, Marcio Fraccaroli por Paris Entretenimento e Daniel Rezende


Turma da Mônica- Laços (Biônica Filmes)

MELHOR DIREÇÃO

● Daniel Rezende, por Turma da Mônica – Laços

● Flavia Castro, por Deslembro

● Gabriel Mascaro, por Divino Amor

● Karen Aïnouz, por A Vida Invisível

● Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por Bacurau

 

MELHOR PRIMEIRA DIREÇÃO DE LONGA-METRAGEM

● Alexandre Moratto, por Sócrates

● Armando Praça, por Greta

● Claudia Castro, por Ela Disse, Ele Disse

● Dennison Ramalho, por Morto Não Fala

● Leonardo Domingues, por Simonal

 

MELHOR ATRIZ

● Andrea Beltrão como Hebe Camargo, por Hebe – A Estrela do Brasil

● Bárbara Colen como Tereza, por Bacurau

● Carol Duarte como Eurídice, por A Vida Invisível

● Dira Paes como Joana, por Divino Amor

● Julia Stockler como Guida, por A Vida Invisível

 

MELHOR ATOR

● Daniel De Oliveira como Stênio, por Morto Não Fala

● Fabrício Boliveira como Simonal, por Simonal

● Gregório Duvivier como Antenor, por A Vida Invisível

● Marco Nanini como Pedro, por Greta

● Silvero Pereira como Lunga, por Bacurau

 

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE

● Alli Willow como Kate, por Bacurau.

● Bárbara Santos como Filomena, por A Vida Invisível

● Fernanda Montenegro como Eurídice, por A Vida Invisível

● Karine Teles como Forasteira, por Bacurau

● Sônia Braga como Domingas, por Bacurau

 

MELHOR ATOR COADJUVANTE

● Antonio Saboia como Forasteiro, por Bacurau

● Caco Ciocler como Santana, por Simonal

● Chico Diaz como Véi Gois, por Cine Holliúdy – A Chibata Sideral

● Flávio Bauraqui como Detetive Macedo, por A Vida Invisível

● Júlio Machado como Danilo, por Divino Amor

 

Kardec (Daniel Behr/Conspiração Filmes)

MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA

● Azul Serra, por A Turma da Mônica – Laços

● Bárbara Alvarez, por A Sombra do Pai

● Hélène Louvart, por A Vida Invisível

● Heloisa Passos, por Deslembro

● Nonato Estrela, por Kardec

● Pedro Sotero, por Bacurau

 

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL

● Beatriz Seigner, por Los Silencios

● Carolina Kotscho, por Hebe – A Estrela do Brasil

● Flavia Castro, por Deslembro

● Gabriel Mascaro, Rachel Ellis, Esdras Bezerra E Lucas Paraizo, por Divino Amor

● Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por Bacurau

 

Minha Fama de Mau (Downtonw Filmes)


MELHOR ROTEIRO ADAPTADO

● Armando Praça – adaptado da peça teatral “Greta Garbo, quem diria, acabou no Irajá”, de Fernando Melo – por Greta

● L.G. Bayão, Lui Farias e Letícia Mey – adaptado da obra “Minha Fama de Mau”, de Erasmo Carlos – por Minha Fama de Mau

● Marçal Aquino, Fernando Bonassi, Dennison Ramalho e Marcelo Starobinas – adaptado do livro “Carcereiros”, de Drauzio Varella – por Carcereiros – O Filme

● Murilo Hauser, Karen Aïnouz e Inés Bortagaray – baseado no livro “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha – por A Vida Invisível

● Silvio Tendler e Nilton Bonder – adaptado da obra “A Alma Imoral”, de Nilton Bonder – por Alma Imoral

● Thiago Dottori – baseado na obra “A Turma da Mônica”, de Mauricio de Sousa e inspirado na graphic novel “Laços”, de Victor Cafaggi e Lu Cafaggi – por Turma da Mônica – Laços

 

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE

● Cassio Amarante e Mariana Falvo, por Turma da Mônica – Laços

● Claudio Amaral Peixoto e Helcio Pugliese, por Kardec

● Rodrigo Martirena, por A Vida Invisível

● Thales Junqueira, por Bacurau

● Yurika Yamazaki, por Simonal

 

MELHOR FIGURINO

● Antônio Medeiros, por Hebe – a Estrela do Brasil

● Kika Lopes e Rosangela Nascimento, por Kardec

● Kika Lopes, por Simonal

● Marina Franco, por A Vida Invisível

● Rita Azevedo, por Bacurau

 

MELHOR MAQUIAGEM  

● Anna Van Steen, por Kardec

● Britney Federline, por Morto Não Fala

● Rose Verçosa, por Simonal

● Rosemary Paiva, por A Vida Invisível

● Simone Batata, por Hebe – a Estrela do Brasil

● Tayce Vale, por Bacurau

 

MELHOR EFEITO VISUAL

● Claudio Peralta, por Kardec

● Hugo Gurgel, Guilherme Ramalho e Eduardo Schaal, por Morto Não Fala

● Hugo Gurgel, Guilherme Ramalho e Eduardo Schaal, por Carcereiros – O Filme

● Marco Prado, por Turma da Mônica – Laços

● Mikaël Tanguy e Thierry Delobel, por Bacurau

 

MELHOR MONTAGEM FICÇÃO

● Eduardo Serrano, por Bacurau

● Heike Parplies, por A Vida Invisível

● Karen Harley, por Greta

● Marcelo Junqueira, Amc e Sabrina Wilkins, Amc, por Turma da Mônica – Laços

● Pedro Bronz e Vicente Kubrusly, por Simonal

 

MELHOR MONTAGEM DOCUMENTÁRIO

● Bruno Murtinho, por Amazônia Groove

● Célia Freitas e Paulo Mainhard, por Torre das Donzelas

● Diana Vasconcellos, por Fevereiros

● Isabel Castro, por Meu Amigo Fela

● Karen Harley, por Estou me Guardando para Quando o Carnaval Chegar

● Olivia Brenga, por BixaTravesty

 

MELHOR SOM

● Evandro Lima, Tomás Alem, Bernardo Uzeda, Rodrigo Noronha e Gustavo Loureiro, por Kardec

● Jorge Rezende, Miriam Biderman, Abc, Toco Cerqueira e Reilly Steele, por Turma da Mônica – Laços

● Laura Zimmerman, Waldir Xavier e Björn Wiese, por A Vida Invisível

● Marcel Costa, Alessandro Laroca, Eduardo Virmond, Armando Torres Jr., Abc e Renan Deodato, por Simonal

● Nicolas Hallet, Ricardo Cutz e Cyril Holtz, por Bacurau

 

MELHOR TRILHA SONORA

● Antonio Pinto, por O Juízo

● Benedikt Schiefer, Guilherme Garbato e Gustavo Garbato, por A Vida Invisível

● Linn Da Quebrada, por BixaTravesty

● Mateus Alves e Tomaz Alves, por Bacurau

● Wilson Simoninha e Max De Castro, por Simonal

 

Coringa (Warner Bros. Pictures)

MELHOR LONGA-METRAGEM INTERNACIONAL

● Cafarnaum (Capernaum) - Líbano / Ficção / Direção: Nadine Labaki. Distribuidor Brasileiro: Sony Pictures

Coringa (Joker) - EUA / Ficção / Direção: Todd Phillips. Distribuidor Brasileiro: Warner Bros Pictures

Dor e Glória (Dolor Y Gloria) - Espanha / Ficção / Direção: Pedro Almodóvar. Distribuidor Brasileiro: Universal Pictures

Era Uma Vez Em Hollywood (Once Upon a Time in Hollywood) - EUA / Ficção / Direção: Quentin Tarantino. Distribuidor Brasileiro: Sony Pictures

Parasita (Parasite) - Coreia do Sul / Ficção / Direção: Bong-Joon-ho. Distribuidor Brasileiro: Pandora Filmes

 

MELHOR LONGA-METRAGEM IBERO-AMERICANO

A Odisseia Dos Tontos (La Odisea de lós Giles) - Argentina e Espanha) / Ficção / Direção: Sebastián Borensztein. Distribuidor Brasileiro: Warner Bros. Pictures

● As Filhas Do Fogo (Las Hijas Del Fuego) - Argentina / Ficção / Direção: Albertina Carri. Distribuidor Brasileiro: Vitrine Filmes

● Família Submersa (Familia Sumergida) - Argentina e Brasil /Ficção / Direção: Maria Alché – Coprodução Brasileira: Bubbles Project e TV Zero – Distribuidor Brasileiro: Esfera Filmes

O Tradutor (Um traductor) - Cuba e Canadá / Ficção /. Direção: Rodrigo Barriuso e Sebastián Barriuso. Distribuidor Brasileiro: Galeria Distribuidora

● Vermelho Sol (Rojo)  - Argentina e Brasil / Ficção / Direção: Benjamin Naishtat – Coprodução Brasileira: Desvia Produções – Distribuidor Brasileiro: Vitrine Filmes

 

A Odisseia dos Tontos (Alfa Pictures)


MELHOR CURTA-METRAGEM ANIMAÇÃO

● Apneia, de Carol Sakura e Walkir Fernandes

● Céu Da Boca, de Amanda Treze

● Poética De Barro, de Giuliana Danza

● Ressurreição, de Otto Guerra

● Só Sei Que Foi Assim, de Giovanna Muzel

 

MELHOR CURTA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO

● Amnestia, de Susanna Lira

● Extratos, de Sinai Sganzerla

● Fartura, de Yasmin Thayná

● Olhos D’água (TuãIngugu), de Daniela Thomas

● Viva Alfredinho!, de Roberto Berliner

 

MELHOR CURTA-METRAGEM FICÇÃO

● Alfazema, de Sabrina Fidalgo

● Angela, de Marília Nogueira

● Baile, de Cíntia Domit Bittar

● Rã, de Ana Flavia Cavalcanti e Julia Zakia

● Sem Asas, de Renata Martins

 

MELHOR SÉRIE ANIMAÇÃO TV PAGA/ OTT

● Bobolândia Monstrolândia – 1ª TEMPORADA (Nickelodeon e TV Cultura). Direção Geral: Ale McHaddo. Diretora: Michelle Gabriel. Produtora Brasileira Independente: 44 Toons

● Charlie, O Entrevistador De Coisas – 1ª TEMPORADA (Discovery Kids). Direção Geral: Celia Catunda e Kiko Mistrorigo. Produtora Brasileira Independente: Pinguim Content

● Lupita No Planeta De Gente Grande – 1ª TEMPORADA (TV Brasil e TV Cultura). Direção Geral: Estêvão Queiroga. Diretores: Estêvão Queiroga, Glaubert Oliveira e Humberto Rodrigues. Produtora Brasileira Independente: Petit Fabrik e Druzina Content

● Turma Da Mônica Jovem – 1ª TEMPORADA (Cartoon Network). Direção Geral: Mauricio de Sousa e Roger Keesse. Diretor: Marcelo de Moura. Produtora Brasileira Independente: Mauricio de Sousa Produções.

● Zuzubalândia – 1ª TEMPORADA (Cartoon Network, Boomerang, Tooncast América Latina). Direção Geral: Mariana Caltabiano. Produtora Brasileira Independente: Mariana Caltabiano Criações

 

Hebe - A Estrela do Brasil (Warner Bros. Pictures)


MELHOR SÉRIE DOCUMENTÁRIO TV PAGA/OTT

● #Ofuturoéfeminino – 1ª TEMPORADA (GNT). Direção Geral: Luiza de Moraes. Produtora Brasileira Independente: Base 1 Filmes.

● 1968 – O Despertar – 1ª TEMPORADA (Canal Curta). Direção Geral: Don Kent. Produtora Brasileira Independente: Grifa Filmes.

● Bandidos Na Tv – 1ª TEMPORADA (Netflix). Direção Geral: Alex Marengo. Diretores: Daniel Bogado e Suemay Oram. Produtora Brasileira Independente: Viva Filmes e Terra Vermelha.

● Diálogo Sobre O Cinema – 1ª TEMPORADA (Cine Brasil TV). Direção Geral: Carlos Gerbase. Produtora Brasileira Independente: Prana Filmes.

● Quebrando O Tabu – 2ª TEMPORADA (GNT). Direção Geral: Katia Lund e Guilherme Melles. Diretor: Pio Figueiroa. Produtora Brasileira Independente: Spray Filmes.

 

MELHOR SÉRIE FICÇÃO TV PAGA/ OTT

● Aruanas – 1ª TEMPORADA (Globoplay). Direção Geral: Estela Renner. Diretores: Estela Renner, Carlos Manga Jr, Bruno Safadi e Lucio Tavares. Produtora Brasileira Independente: Maria Farinha Filmes.

● Coisa Mais Linda – 1ª TEMPORADA (Netflix). Direção Geral: Caito Ortiz. Diretores: Caito Ortiz, Julia Rezende e Hugo Prata. Produtora Brasileira Independente: Prodigo Films.

● Detetives Do Prédio Azul (DPA) – 12ª TEMPORADA (Gloob). Direção Geral: Vivianne Jundi. Diretores: Michele Lavalle e Vinícius Reis. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.

● Sessão De Terapia – 4ª TEMPORADA (Globoplay e GNT). Direção Geral: Selton Mello. Produtora Brasileira Independente: Moonshot Pictures.

● Sintonia – 1ª TEMPORADA (Netflix). Direção Geral: Kondzilla, Guilherme Quintella e Felipe Braga. Diretores: Kondzilla e Johnny Araújo. Produtora Brasileira Independente: Los Bragas.

 

Elis (Bravura Cinematográfica)


MELHOR SÉRIE FICÇÃO TV ABERTA

● Carcereiros – 2ª TEMPORADA (Globo). Direção Geral: José Eduardo Belmonte. Produtora Brasileira Independente: Gullane e Spray Filmes.

● Cine Holliúdy– 1ª TEMPORADA (Globo). Direção Geral: Patricia Pedrosa. Diretores: Halder Gomes e Renata Porto D’ave. Produtora Brasileira Independente: Glaz Entretenimento.

Elis – Viver É Melhor Que Sonhar – 1ª TEMPORADA (Globo). Direção Geral: Hugo Prata. Produtora Brasileira Independente: Bravura Cinematográfica.

● Segunda Chamada – 1ª TEMPORADA (Globo). Direção Geral: Joana Jabace. Diretores: Joana Jabace, João Gomez, Ricardo Spencer e Breno Moreira. Produtora Brasileira Independente: O2 Filmes.

Sob Pressão – 3ª TEMPORADA (Globo). Direção Geral: Andrucha Waddington. Diretora: Mini Kerti. Produtora Brasileira Independente: Conspiração.


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