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18 maio 2020

"Liga da Justiça Sombria: Guerra de Apokolips" une heróis e vilões contra super demônios

Produção conclui o universo animado da DC Comics baseado na fase dos Novos 52 (Fotos: Warner Bros. Animation/Divulgação)

Jean Piter Miranda


No futebol existe um ditado: "A melhor defesa é o ataque". Isso também é utilizado hoje em dia no MMA (artes marciais mistas). Na prática, a gente sabe que não é bem assim. Quando você ataca, sua defesa fica um tanto vulnerável. E vice e versa. Em se tratando de estratégia, muitas vezes o inimigo baixa a guarda esperando que você ataque para então te atingir com um contragolpe. E é bem isso que a gente vê em "Liga da Justiça Sombria: Guerra de Apokolips", a nova animação da DC Comics.



Tudo começa quando o Superman convoca toda a Liga da Justiça para atacar o planeta Apokolips, governado por Darkseid. A ideia não parece muito boa, já que o supervilão é um dos maiores e mais fortes inimigos que o grupo já enfrentou. A justificava do Homem de Aço é razoável: Darkseid tem destruído e conquistado centenas de planetas, usando exércitos de parademônios. E ao que tudo indica, a Terra é o próximo alvo.


Juntos, eles podem derrotar o tirano. Os parademônios são vistos como problemas menores, uma vez que a Liga já enfrentou e venceu esses seres. E Batman dá o aval. “Sabemos quais são seus pontos fracos”. Então, todos seguem para Apokolips.

Os Jovens Titãs e a Liga da Justiça vão ao encontro de Darkseid, mas o vilão estava preparado. Os tais super demônios estavam muitos mais fortes e os heróis foram massacrados. Muitas baixas e alguns sobreviventes. E aí que começa a história.



John Constantine precisa reunir os sobreviventes para atacar o vilão antes que o que sobrou da Terra vire cinzas. Superman, Ravena, Robin, Etrigan e até mesmo membros do Esquadrão Suicida se juntam para encontrar uma forma de voltar à Apokolips.

Embora sejam muitos personagens e muitos acontecimento, o filme transcorre bem. Num ritmo muito bom. As histórias dos personagens não são aprofundadas. Mas nem precisa. Dá pra entender a origem e o propósito de cada um na trama. Cada tem sua importância.



As cenas de ação são muito boas. Tem muita porrada e sangue e é até violento se comparado com os outros filmes de animação. Mas isso não é ruim. Na verdade, funciona como um diferencial positivo. Somado a um clima de tensão de um grupo reduzido, enfraquecido e traumatizado que vai precisar enfrentar justamente o vilão que venceu e humilhou os heróis mais fortes do universo.

Ravena, seu pai Trigon e Constantine são os protagonistas, mesmo com Batman, Mulher-Maravilha, Superman, Lanterna Verde, Shazam, Flash, Cyborg e Aquaman no filme. O que deixa a história bem mais interessante.



O nível de dificuldade do vilão, as perdas, os mundos destruídos e as limitações dos heróis que sobraram trazem a sensação constante de que nada mais pode ser feito, e que a guerra já está perdida. Não dá pra fazer previsões. O desenrolar da história traz muitas surpresas que certamente vão agradar em muito aos fãs.

"Liga da Justiça Sombria: Guerra de Apokolips" está disponível em Blu-Ray nos Estados Unidos e online pelo Google Play para o resto do mundo. O filme dá sequência à animação "Liga da Justiça Sombria", de 2017, e encerra o universo estendido das animações da DC Comics baseadas na fase dos Novos 52.



Ficha técnica:
Direção: Matt Peters e Christina Sotta
Produção: Warner Bros. Animation
Distribuição: Warner Home Video
Duração: 1h30
Gêneros: Ação / Animação
País: EUA
Classificação: 16 anos
Nota: 4 (0 a 5)

Tags: #LigaDaJustiçaSombriaGuerraDeApokolips, @DCComics, @WarnerBrosAnimation, #ação, #aventura, #Superman, #Batman, #LigaDaJustiça, #MulherMaravilha, @cinemaescurinho, @cinemanoescurinho

17 agosto 2023

Roteiro fraco feito de clichês foi o inseticida do "Besouro Azul"

Xolo Maridueña interpreta o super-herói que se torna hospedeiro de um escaravelho alienígena e ganha armadura e armas poderosas (Fotos: Warner Bros.)


Maristela Bretas


Poderia ser o novo sucesso do Universo DC, como aconteceu com "Mulher Maravilha" (2017) e "Coringa" (2019). Mas "Besouro Azul" ("Blue Beetle"), que estreia nesta quinta-feira (17) nos cinemas, apesar da grande expectativa e dos efeitos visuais do Imax, não consegue passar de um filme bem mediano.  

É só mais um super-herói (pouco conhecido) da turma do Batman que ganha a telona e que conta com a presença da atriz Bruna Marquezine no elenco principal para atrair o fã clube brasileiro.

Os diálogos são fracos e alguns personagens poderiam ser interpretados por atores melhores e com mais empatia. Mesmo assim fica a dúvida se conseguiriam salvar o roteiro superficial, feito em cima de clichês e sem nada de novo. Ele não explica como o tal escaravelho apareceu na Terra, como escolhe suas vítimas, que desliga como uma máquina, mas reage como um ser vivo e tem sentimentos (oi?).


Na história, Jaime Reyes (Xolo Maridueña, o lutador bonzinho da série da Netflix, Cobra Kai) volta para casa recém-formado na faculdade, mas descobre que a família passa por dificuldades. O destino o coloca em contato com Jenny Kord (a brasileira Bruna Marquezine), herdeira de um império de tecnologia que lhe entrega uma misteriosa relíquia alienígena - o Escaravelho, também chamado de Khaji-Da. 

Como um parasita, o objeto escolhe Jaime como seu hospedeiro simbiótico (igual ao que aconteceu com o jornalista Eddie Brock em "Venom", da Marvel, em 2018). O jovem é transformando no Besouro Azul, com armadura e poderes extraordinários. Mas terá de enfrentar inimigos poderosos que querem usar o escaravelho como uma arma de destruição em massa.


Apesar de já terem "ficado" na vida real, Xolo e Marquezine não mostram uma química convincente no filme para formarem o par romântico. Como o restante do elenco, eles receberam falas curtas e genéricas, disfarçadas por muita ação, cores fortes e CGI de sobra que ajudam a contar uma história que vale uma sessão da tarde no cinema, sem grandes pretensões. 

O elenco é formado por mexicanos e americanos descendentes de latinos, especialmente os parentes de Jaime - Elpidia Carrillo (mãe), Damián Alcázar (pai) George Lopez (tio), Adriana Barraza (avó) e Belissa Escobedo (irmã). Eles são caricatos, estão lá reforçando durante todo o longa a importância da união da família. 

Tem também Raoul Max Trujillo, que interpreta Carapax, meio homem, meio máquina a serviço da Kord e não acrescentaria nada se não fosse o inimigo do Besouro Azul.


Se a intenção do diretor porto-riquenho Angel Manuel Soto era mostrar como são tratados os imigrantes que querem refazer suas vidas em outros países, especialmente os latinos nos EUA, a abordagem ficou bem superficial, quase dispensável.

Susan Sarandon, que interpreta a empresária Victoria Kord, também tem de “se virar nos 30” para compensar as falas de seu personagem e o roteiro deficiente. Deixa sua marca quando entra em cena, mas teve seu talento mal aproveitado. Poderia ter sido uma grande vilã. 


Apesar dos pontos negativos, a produção tem algumas curiosidades interessantes que serão notadas por quem acompanha o Universo DC. O longa faz referências a seus super-heróis mais famosos como Batman e Superman; mostra o prédio da Lex Corp, do vilão Lex Luthor; o antigo Besouro Azul, que era mais velho que o atual, é citado como o herói de Palmera City, onde se passa a história. Além do Ted Kord, que é importante para trama e pai da Jenny, é citado também Dan Garrett, o primeiro Besouro Azul, como professor de Ted.


Numa das falas dos personagens, a cidade do Besouro Azul é comparada a Central City, do Flash, e Gotham City, do Batman. Gotham também é lembrada no moletom usado por Jaime na faculdade. Até personagens como "Chapolin Colorado" e "Maria do Bairro", conhecidos da TV latina são lembrados pelo elenco.

"Besouro Azul" não é um filme ruim como "Esquadrão Suicida" (2016), também da DC, mas o super-herói dos quadrinhos foi mal desenvolvido nesta versão, que deixa muitos furos. Pode ser que a continuação, indicada nas cenas pós-créditos (a última depois de tudo), consiga colocar ordem na casa. Vai depender do resultado da bilheteria. Bruna Marquezine caiu nas graças do diretor e entrega o que era esperado, podendo estar nessa continuação. É aguardar para ver.


Ficha técnica:
Direção: Angel Manuel Soto
Produção: Safran Company
Distribuição: Warner Bros. Pictures
Exibição: nos cinemas
Duração: 2h07
Classificação: 12 anos
País: EUA
Gêneros: aventura, ação

07 fevereiro 2019

"Uma Aventura LEGO 2" repete fórmula de humor e sarcasmo da franquia

Emmet vai enfrentar novos vilões para proteger seus amigos e o planeta e provar para Lucy que também pode ser um herói (Fotos: Warner Bros. Entertainment/Divulgação)

Maristela Bretas


Com momentos divertidos, "Uma Aventura LEGO 2" ("The LEGO Movie 2: The Second Part") retoma uma linha que deu muito certo com "LEGO Batman: o Filme" há dois anos, explorando bem o sarcasmo de alguns personagens, especialmente o do Homem-Morcego (voz de Will Arnett). Ele e outros velhos conhecidos da animação original - "Uma Aventura LEGO" (2014) - estão de volta, dividindo a tela com o ingênuo herói Emmet (voz novamente de Chris Pratt).

Apesar de a fórmula já estar perdendo o impacto que foi sucesso anteriormente, esta continuação ainda provoca boas risadas. Especialmente dos adultos, por causa das referências a personagens como os super-heróis da Liga da Justiça (Superman, Lanterna Verde, Mulher Maravilha e Aquaman), e de filmes e franquias de sucesso, como "Mad Max: Estrada da Fúria", "Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros" (2015), "O Senhor dos Anéis" e "Harry Potter".

Se no início a animação caminhava para outra ótima produção, em pouco tempo ela muda seu foco e se volta para crianças pequenas, apresentando cenários e pecinhas de montar da LEGO fofinhos e bem coloridos e uma "musiquinha" bem chata que deveria grudar no cérebro, como aconteceu com "Tudo é Incrível", do primeiro filme, mas ainda bem é esquecível. Os produtores tentaram inovar nos créditos finais com uma boa proposta, mas o resultado foi uma longa ficha técnica (11 minutos!!!!) e outra canção de expulsar público do cinema.

A animação passa também uma visão antiquada dos criadores ao associar Bianca (Brooklynn Prince), irmã de Finn (Jadon Sand, do primeiro filme) os novos personagens supercoloridos, que esbanjam gliter e purpurina, só pensam em festa e casamento. Já o garoto fica com as pecinhas iradas, os super-heróis, as naves espaciais, armas, carros de deserto e muita ação. É a velha história de que "meninas usam rosa e brincam de bonecas e meninos usam azul e gostam de carrinhos".

A cada nova produção surgem novos personagens. Até o ator Bruce Willis ganhou seu "alter-LEGO": careca, de camiseta branca e barba sem fazer, bem na linha "Duro de Matar". Mas são os interpretados por Chris Pratt em outros filmes que ganham destaque - Star Lord ("Guardiões da Galáxia I " - 2014  e "Guardiões da Galáxia Vol. 2" - 2017 e "Vingadores: Guerra Infinita" - 2018) e Owen Grady ("Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros" e "Jurassic World: Reino Ameaçado" - 2018).

O que era totalmente incrível em Bricksburg no primeiro filme se transforma em Apocalipsópolis após o ataque dos alienígenas do Planeta Duplo ocorrido há cinco anos. Emmet ainda acredita que tudo pode voltar a ser incrível, mas Lucy/Mega Estilo (Elizabeth Banks) só consegue ver maldade e perigo no novo mundo e não aceita o jeito inocente do amigo.

Vivendo num local desértico, dentro de uma fortaleza no melhor estilo "Mad Max", nossos simpáticos heróis vão enfrentar nova invasão, desta vez da tropa da rainha Tuduki Eukiser Ser!, na voz de Tiffany Haddish. Multicolorida e multiformas, ela banca a boazinha, só fala em casamento e faz uma ótima dupla com o Batman em "tiradas" irônicas, garantindo boas risadas.

A vilã sequestra Lucy, Batman, Benny - o Astronauta (Charlie Day), Unigata (Alison Brie) e o pirata Barba de Ferro (Nick Offerman), levando-os para o sistema planetário de Manar, onde tudo é um grande musical Emmet terá de voar pela galáxia para resgatá-los e acabar com os planos da rainha e vai contar com a ajuda de um novo amigo, o navegando do espaço Rex Perigoso.

Produzida pela mesma equipe de toda a franquia LEGO - Dan Lin, Roy Lee, Phil Lord, Christopher Miller, estes dois últimos responsáveis também pela história, baseada nos LEGO Construction Toys. "Uma Aventura LEGO 2" tem classificação livre, mas mesmo na versão dublada é mais indicada a crianças acima de 6 anos. E se a proposta é rir e voltar a ser criança com os filhos pequenos, a animação é uma boa pedida, podendo ser conferida nas versões 2D ou 3D (inclusive Imax), dublada ou legendada.



Ficha técnica:
Direção: Mike Mitchell
Produção: Lin Pictures / Lord&Miller / LEGO System A/S / Warner Animation Group / Vertigo Entertainment
Distribuição: Warner Bros. Pictures
Duração: 1h48
Gêneros: Animação / Comédia / Aventura
Países: EUA / Austrália / Canadá / Dinamarca
Classificação: Livre
Nota: 3,5 (0 a 5)

Tags: #UmaAventuraLEGO2, #animacao, #LEGO, #TheLEGOMovie2TheSecondPart, #WarnerBrosPictures, @ChrisPratt, @WillArnett, @ElizabethBanks, #comedia, #aventura, @cinemanoescurinho

07 agosto 2016

Nem vilões, nem heróis, apenas um bando de loucos reunidos num "Esquadrão Suicida"

Supervilões salvam parcialmente a imagem da DC Comics e filme pode se tornar novo sucesso de bilheteria (Fotos: Warner Bros. Pictures/Divulgação)

Maristela Bretas


Depois de "Batman X Superman - A Origem da Justiça" ter recebido duras críticas, mas conquistado uma ótima bilheteria, a aposta da Warner e da DC Comics está sendo em "Esquadrão Suicida" ("Suicide Squad") para apagar os arranhões deixados pela produção anterior. Contra o roteiro fraco, assim como os personagens principais do primeiro, nada como supervilões dos quadrinhos da DC Comics para dar uma virada no jogo na nova produção. 

A divulgação foi fortíssima e os trailers eletrizantes. Tinha tudo para dar certo, mas pisou na bola de novo no roteiro e na escolha e alguns atores para os papeis de maior destaque, como a modelo/atriz Cara Delevingne, que interpreta Magia. A grande vilã da história é entregue a uma atriz fraca, sem expressão, bonitinha e sem sal, quase matou até a personagem dos quadrinhos.

Em compensação, para salvar o filme, entra em cena Arlequina, interpretada brilhantemente pela bela atriz Margot Robbie, que domina as cenas em que aparece do início ao fim, com seus malabarismos, frases engraçadas e amor insano por Coringa. Ela é a dama da loucura, que um dia foi a cientista Harlenn Quinzel antes de cair de amores por Coringa e se tornar uma criminosa. Arlequina é a grande atração de "Esquadrão Suicida".

Por falar em Coringa, Jared Leto poderia estar melhor como o maior inimigo de Batman. Tem cara de louco, fez muitas loucuras durante as gravações com os demais atores, mas ficou atrás de Heath Ledger. Os cartazes e a divulgação tiveram mais impacto que a atuação. É sufocado, como outros vilões, por Arlequina.

Além de Margot Robbie outro que está muito bem no papel de Floyd Lawton, mais conhecido como Pistoleiro, é Will Smith, que ajuda a dar uma forcinha no roteiro fraco. O experiente ator garante boas cenas de ação. Os demais intérpretes de vilões são meros coadjuvantes para compor o grupo, inclusive Jai Courtney, o Capitão Bumerangue. Pistoleiro e Arlequina fazem com que os demais vilões sejam somente secundários. 


Joel Kinnaman também não decepciona como o mocinho que só quer salvar sua namorada, lutando ao lado dos perigosos supervilões. Cumpre o esperado. Já Viola Davis, chega a dar medo como a agente Amanda Waller. Mata sem pestanejar quem atravessa seu caminho e não tem escrúpulos para colocar seus planos em prática. Muito boa interpretação.

E se alguns dos vilões ajudam a salvar o filme, a trilha sonora também é outra é outra mão na roda, funcionando quase que como uma muleta em cenas fracas e que não se sustentariam sozinhas. A música tema “Sucked for Pain”, também chamada "Squad Anthem", conta com Lil Wayne, Wiz Khalifa, Imagine Dragons, Logic, Ty Dolla $ign e X Ambassadors. 



E uma gravação surpreendente de “Bohemian Rhapsody”, do Queen, feita pela banda "Panic! At The Disco". A trilha sonora de “Suicide Squad: The Album” tem ainda músicas inéditas e parcerias exclusivas de estrelas top do pop, rock, hip-hop, R&B e eletronic dance music e está disponível para venda no endereço http://smarturl.it/SuicideSquad.

Na verdade, o erro maior de "Esquadrão Suicida" é ser um filme com começo e fim. Faltou o meio para "dar liga" na história. Do início longo para explicar mais ou menos cada vilão já pulou para ação, deixando o expectador perdido. Tudo começa após a destruição causada pela luta entre Superman e Apocalypse. O governo americano decide colocar em prática um ambicioso plano da agente Amanda Waller (Viola Davis). Ela selecionou um time dos mais perigosos supervilões encarcerados para combater forças sobre-humanas. 

Os escolhidos são Pistoleiro (Will Smith), Arlequina (Margot Robbie), Bumerangue (Jai Courtney), Diablo (Jay Hernandez), Crocodilo (Adewale Akinnuoye-Agbaje) e Magia (Cara Delevingne), que se juntam a duas peças das forças do governo, Rick Flag (Joel Kinnaman) e Katana (Karen Fukuhara). A eles é dado um arsenal de armas sofisticadas para quem enfrentem uma entidade enigmática. Mas quando descobrem que são dispensáveis se perderem, o temido grupo começa a avaliar até onde vale continuar lutando ao lado do governo. Isso sem contar que outro inimigo, o Coringa também vai ajudar a tornar a situação ainda pior para o esquadrão. 

Mesmo assim, o longa-metragem de mais de US$ 170 milhões deverá gerar um bom faturamento para os produtores. Talvez até mais que "Batman X Superman" porque, quer queira ou não, os bandidos sempre são mais interessantes que os mocinhos na maioria das histórias. Muitos fãs vão ficar decepcionados com a forma dada no cinema a seus vilões dos quadrinhos, mas quem não conhece suas histórias e está em busca de ação o filme pode agradar.

"Esquadrão Suicida" vale como uma boa distração e é uma das apostas de blockbusters do 2º semestre. O formato 3D é dispensável, o filme pode ser assistido em 2D sem grandes perdas. Ele está em exibição em 46 salas de 19 shoppings de BH, Betim e Contagem, em versões dublada e legendada.

Um detalhe - Não deixe de ver a cena adicional após os créditos.



Ficha técnica:
Direção e roteiro: David Ayer
Produção: DC Entertainment // Atlas Entertainment
Distribuição: Warner Bros. Pictures
Duração: 2h10
Gêneros: Ação / Fantasia
País: EUA
Classificação: 12 anos
Nota: 3 (0 a 5)

Tags: #esquadraosuicida, #suicidesquad,  #MargotRobbie, #WillSmith, #JaredLeto, #ViolaDavis, #JaiCourtney, #DavidAyer, #Arlequina, #Coringa, #Pistoleiro, #ação, #fantasia, #vilões, #DCComics, #WarnerBrosPictures, #blockbuster, #CinemanoEscurinho

24 janeiro 2023

Conheça as indicações ao Oscar 2023

(Fotomontagem: Marcos Tadeu)


Silvana Monteiro


No próximo dia 12 de março, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas apresenta os vencedores do Oscar 2023. A 95ª edição da cerimônia de entrega dos Academy Awards será no Teatro Dolby, em Los Angeles, na Califórnia. Nesta terça-feira foram anunciados os indicados aos prêmios em todas as categorias. Veja abaixo:

MELHOR FILME
- Elvis
- Entre Mulheres
- Nada de Novo no Front
- Os Fabelmans
- Os Banshees de Inisherin
- Tár
- Top Gun: Maverick
- Triângulo da Tristeza
- Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo

MELHOR DIREÇÃO
- Daniel Kwan & Daniel Scheinert, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"
- Martin McDonagh, por "Os Banshees de Inisherin"
- Ruben Östlund, por "Triângulo da Tristeza"
- Steven Spielberg, por "Os Fabelmans"
- Todd Field, por "Tár"

"Os Fabelmans" (Universal Pictures)

MELHOR ATOR
- Austin Butler, por "Elvis"
- Brendan Fraser, por "A Baleia"
- Bill Nighy, por "Living"
- Colin Farrell, por "Os Banshees de Inisherin"
- Paul Mescal, por "Aftersun"

MELHOR ATRIZ
- Ana de Armas, por "Blonde"
- Andrea Riseborough, por "To Leslie"
- Cate Blanchett, por "Tár"
- Michelle Williams, por "Os Fabelmans"
- Michelle Yeoh, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"


"Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo
Tempo" (Foto: A24)


MELHOR ATOR COADJUVANTE
- Berry Keoghan, por "Os Banshees de Inisherin"
- Brian Tyree Henry, em "Causeway"
- Brendan Gleeson, por "Os Banshees de Inisherin"
- Judd Hirsch, em "Os Fabelmans"
- Ke Huy Quan, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
- Angela Bassett, por "Pantera Negra: Wakanda Para Sempre"
- Hong Chau, por "A Baleia"
- Jamie Lee Curtis, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"
- Kerry Condon, por "Os Banshees de Inisherin"
- Stephanie Hsu, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"

"Os Banshees de Inisherin" (Foto: Film4 Productions)

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
- Daniel Kwan & Daniel Scheinert, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"
- Martin McDonagh, por "Os Banshees de Inisherin"
- Ruben Östlund, por "Triângulo da Tristeza"
- Steven Spielberg & Tony Kushner, por "Os Fabelmans"
- Todd Field, por "Tár"

MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
- Edward Berger, Lesley Paterson & Ian Stokell, por "Nada de Novo no Front"
- Ehren Kruger, Eric Warren Singer & Christopher McQuarrie, por "Top Gun: Maverick"
- Kazuo Ishiguro, por "Living"
- Rian Johnson, por "Glass Onion: Um Mistério Knives Out"
- Sarah Polley, por "Entre Mulheres"


Top Gun:Maverick (Foto: Paramount Pictures)

MELHOR TRILHA SONORA
- Carter Burwell, por "Os Banshees de Inisherin"
- John Williams, por "Os Fabelmans"
- Justin Hurwitz, por "Babilônia"
- Son Lux, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"
- Volker Bertelmann, por "Nada de Novo no Front"

MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
- Lady Gaga - "Hold My Hand" (de "Top Gun: Maverick")
- M. M. Keeravani - "Naatu Naatu" (de 'RRR")
- David Byrne/Mitski/Son Lux - "This is a Life" (de "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo")
- Sofia Carson - "Applause" (de "Tell it Like a Woman")
- Rihanna - "Lift Me Up" (de "Pantera Negra: Wakanda Para Sempre")


"Pantera Negra: Wakanda Para Sempre" (Foto: Marvel)

MELHOR FOTOGRAFIA
- Darius Khondji, por "Bardo: Falsa Crônica de Algumas Verdades"
- Florian Hoffmeister, por "Tár"
- James Friend, por "Nada de Novo no Front"
- Mandy Walker, por "Elvis"
- Roger Deakins, por "Império da Luz"

MELHOR EDIÇÃO
- Eddie Hamilton, por "Top Gun: Maverick"
- Mikkel E.G. Nielsen, por "Os Banshees de Inisherin"
- Matt Villa & Jonathan Redmond, por "Elvis"
- Monika Willi, por "Tár"
- Paul Rogers, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"

"Elvis" (Foto: Warner Bros. Pictures)

MELHOR FIGURINO
- Catherine Martin, por "Elvis"
- Jenny Beavan, por "Sra. Harris Vai a Paris"
- Mary Zophres, por "Babilônia"
- Ruth E. Carter, por "Pantera Negra: Wakanda Para Sempre"
- Shirley Kurata, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO
- Avatar: O Caminho da Água
- Babilônia
- Elvis
- Nada de Novo no Front
- Os Fabelmans

MELHOR CABELO & MAQUIAGEM
- A Baleia
- Batman
- Elvis
- Nada de Novo no Front
- Pantera Negra: Wakanda Para Sempre


Babilônia (Foto: Paramount Pictures)

MELHOR SOM
- Avatar: O Caminho da Água
- Batman
- Elvis
- Nada de Novo no Front
- Top Gun: Maverick

MELHORES EFEITOS VISUAIS
- Avatar: O Caminho da Água
- Batman
- Nada de Novo no Front
- Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
- Top Gun: Maverick

"Avatar: O Caminho da Água" (Foto: 20th
Century Studios)

MELHOR ANIMAÇÃO EM LONGA METRAGEM
- A Fera do Mar
- Gato de Botas 2: O Último Pedido
- Marcel the Shell with Shoes On
- Pinóquio, de Guillermo del Toro
- Red - Crescer é uma Fera

MELHOR ANIMAÇÃO EM CURTA METRAGEM
- An Ostrich Told Me the World is Fake and I Think I Believe It
- Ice Merchants
- My Year of Dicks
- The Boy, the Mole, the Fox and the Horse
- The Flying Sailor

MELHOR CURTA METRAGEM EM LIVE-ACTION
- An Irish Goodbye
- Ivalu
- Le Pupille
- Night Ride
- The Red Suitcase

"Pinóquio", de Guillermo del Toro (Foto: Netflix)

MELHOR FILME INTERNACIONAL
- Argentina, 1985 (Argentina)
- Close (Bélgica)
- EO (Polônia)
- Nada de Novo no Front (Alemanha)
- The Quiet Girl (Irlanda)

MELHOR DOCUMENTÁRIO EM LONGA METRAGEM
- A House Made of Splinters
- All That Breathes
- All The Beauty and the Bloodshed
- Fire of Love
- Navalny

MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA METRAGEM
- Haulout
- How do You Measure a Year?
- The Elephant Whisperers
- The Martha Mitchell Effect
- Stranger at the Gate

"Argentina, 1985" (Foto: Amazon Prime Vídeo)


03 janeiro 2023

Confira os melhores filmes de 2022 escolhidos pela equipe do Cinema no Escurinho

Fotos: Divulgação

 

Equipe Cinema no Escurinho


Alguns dos integrantes do blog Cinema no Escurinho escolheram seus filmes preferidos de 2022. Sem fugir dos blockbusters, fizemos uma seleção do que ainda está no cinema e das produções em exibição nas plataformas de streaming.

Houve um consenso de que os filmes do ano que se encerrou foram bem mais fracos do que se apresentou no passado. A cada dia que passa, as plataformas digitais têm agradado mais ao público, oferecendo horas e horas de entretenimento, com conteúdo nem sempre satisfatório, mas capaz de afastar o espectador das salas de cinema.

O que se constata, no entanto, é que o mercado vem sendo inundado com um grande volume de produções, para os formatos físico e digital, mas que não significam sinônimo de qualidade em muitos casos.


Veja o que nossos colaboradores indicam e saiba onde assistir. Alguns desses longas ainda podem ser conferidos nas salas de cinema, outros nos streamings e o restante aguardando uma chance para ganhar um lugar ao sol nos espaços de exibição. 

Marca aí na sua lista e não deixe de conferir. Tem sugestões para todos os gostos.

Maristela Bretas
- A Mulher Rei - Gina Prince-Bythewood - Google Play, Apple TV, Prime Vídeo, Net/Claro
- Top Gun: Maverick - Joseph Kosinski - Telecine Play
- Doutor Estranho no Multiverso da Loucura - Sam Raimi - Disney+
- Ela Disse - Maria Schrader - nos cinemas
- Elvis - Baz Luhrmann - HBO Max
- Argentina, 1985 - Santiago Mitre - Prime Vídeo
- Pureza - Renato Barbieri - Globo Play
- Enfermeiro da Noite - Tobias Lindholm - Netflix
- Mundo Estranho - Don Hall e Qui Nguyen - Disney+
- Filho da Mãe - Susana Garcia e Ju Amaral - Prime Vídeo



Mirtes Helena
- Argentina, 1985 - Santiago Mitre - Prime Vídeo
- Medida Provisória - Lázaro Ramos - Globo Play
- Elvis - Baz Luhrmann - HBO Max
- Marte Um - Gabriel Martins - AINDA INDISPONÍVEL NO STREAMING
- O Enfermeiro da Noite - Tobias Lindholm - Netflix
- O Milagre - Sebastián Lelio - Netflix

Jean Piter
"Os estúdios de cinema e de streaming estão preferindo mais o volume de produção do que a qualidade. Blockbusters, do tipo "Star Wars", parecem estar perdendo a linha, criando coisas porque sabem que têm um público cativo. Da mesma forma a DC e a Marvel.  

Eles roubam grande parte da audiência, é dinheiro garantido nas bilheterias e isso acaba tirando o espaço de outras produções, interferindo no calendário de lançamentos. E com isso, o público acaba ficando meio refém dessas grandes produções." 


"De forma geral, eu vejo que a gente está tendo muitas produções mas pouca qualidade. foi meio difícil fazer esta lista de 2022. E cada vez mais a gente vai ver grandes produções lançadas diretamente no streaming."

- Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo - Daniel Scheinert e Daniel Kwan - Net/Claro, Claro Vídeo, Apple TV, Google Play e Prime Vídeo
- Top Gun: Maverick - Joseph Kosinski - Telecine Play
- A Mulher Rei - Gina Prince-Bythewood - Google Play, Apple TV, Prime Vídeo, Net/Claro
- O Predador: A Caçada - Dan Trachtenberg - Star+
- The Batman - Matt Reeves - HBO Max
- Pinóquio - Guillermo del Toro - Netflix
- Elvis - Baz Luhrmann - HBO Max
- Argentina, 1985 - Santiago Mitre - Prime Vídeo


Marcos Tadeu
"Assim como Jean Piter, eu também acho que o mercado do cinema está muito inchado, com muitas produções em streaming. Às vezes, fica até difícil de ver tudo e achar filmes que são muito bons, mas que se perdem no volume de opções oferecidas. 

Neste ponto, o cinema ajuda na escolha. Eu também acho que falta qualidade. Não tive tanta dificuldade em escolher, pois meu critério foi mais o que passou no cinema. Se ficasse refém ao streaming, tivesse mais dificuldade."

Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo - Daniel Scheinert e Daniel Kwan - Net/Claro, Claro Vídeo, Apple TV, Google Play e Prime Vídeo
- The Batman - Matt Reeves - HBO Max
- Elvis - Baz Luhrmann - HBO Max
- Top Gun: Maverick - Joseph Kosinski - Telecine Play
- Pinóquio - Guillermo del Toro - Netflix
- Sorria - Parker Finn - Net/Claro, Claro Vídeo, Apple TV, Google Play e Prime Vídeo
- O Predador: A Caçada - Dan Trachtenberg - Star+
- A Mulher Rei - Gina Prince-Bythewood - Google Play, Apple TV, Prime Vídeo, Net/Claro
- Medida Provisória - Lázaro Ramos - Globo Play
- Marte Um - Gabriel Martins - AINDA INDISPONÍVEL NO STREAMING


Carol Cassese
- Triângulo da Tristeza - Ruben Östlund - AINDA INDISPONÍVEL NO STREAMING
O Próximo Passo - Cédric Klapisch - AINDA INDISPONÍVEL NO STREAMING
- O Menu - Mark Mylod - HBO Max
- O Bom Patrão - Fernando León de Aranoa - AINDA INDISPONÍVEL NO STREAMING
- Mães Paralelas - Pedro Almodóvar - Netflix
- O Milagre - Sebastián Lelio - Netflix
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10 março 2014

Tudo é incrível - "Uma aventura Lego"


Emmet e seus amigos vivem uma grande aventura para salvar o mundo Lego (Fotos: Warner/Divulgação)

Maristela Bretas


Finalmente, a Warner terminou de montar sua cidade e estreia nesta sexta-feira (7) nos cinemas a animação "Uma Aventura Lego" ("The Lego Movie"). Como o próprio nome diz, trata-se de produção com os famosos bloquinhos que encantam gerações de seguidores. Confesso que estou entre eles.

Apesar de reunir super-heróis famosos, a história é sobre Emmet (na voz de Christ Pratt). Ele é um cara comum, seguidor de regras e manuais e que acha que tudo o que acontece em sua vida "é incrível", num mundo automatizado, onde tudo parece perfeito o tempo todo.






Emmet trabalha construindo prédios com blocos de Lego (claro!). Até que acidentalmente conhece uma charmosa garota - Megaestilo (voz de Elizabeth Banks) -, que irá mudar sua vida. E encontra um objeto que poderá salvar seu mundo, ameaçado pelo vilão Senhor Negócios (voz de Will Ferrell), que quer colar todas as peças de Lego.

Trailer oficial dublado (HD)




Confundido com um Mestre Construtor, ele será ajudado pelos famosos super heróis da Liga da Justiça - Batman, Superman, Mulher Maravilha e Lanterna Verde (vozes de Will Arnett, Channing Tatum, Cobie Smulders e Jonah Hill, respectivamente). Emmet tem como seu orientador espiritual o líder dos rebeldes, Vitruvius (voz de Morgan Freeman).




Dos mesmos diretores de "Tá Chovendo Hambúrguer", a animação "Uma Aventura Lego" foi produzida pela Warner Bros. Pictures, em parceria com a fabricante dos bloquinhos coloridos de montar, nas versões 2D e 3D, dubladas e legendadas.

Liga da Justiça


Nossos super heróis mantêm o mesmo estilo dos personagens humanos. Batman faz a linha durão, fala entre os dentes, resmunga e dirige seu Batmóvel. Superman mantém o estilo tranquilo defensor da Justiça, sem muito estardalhaço. O Lanterna Verde é meio "mocinha" e fica na cola do Superman, enquanto a Mulher Maravilha tenta resolver tudo "no laço". 






Produção cara que pode ter continuação

Para que o mundo dos blocos montáveis ganhasse vida, os produtores gastaram R$ 100 milhões, que não deve demorar muito para serem recuperados. E a aposta no sucesso é tanta que uma continuação de "Uma Aventura Lego" já estaria em andamento.





Apesar de ser uma grande propaganda para a fabricante dinamarquesa das pecinhas coloridas, não tem como não gostar do filme. Engana-se quem pensa que ele é somente para crianças. Vai ter muito "grandão" lembrando e curtindo seus bonecos, naves, carros, helicópteros, navios e os kits de várias séries como Lego City, Faroeste e Star Wars (com direito a Millennium Falcon, Hans Solo e Chewbacca).

Ficha técnica:
Direção e roteiro:
Phil Lord e Christopher Miller

Duração: 1h50
Produção e Distribuição: Warner Bros. Pictures
Gênero: Aventura/Comédia
Países: EUA e Austrália
Classificação: Livre
Nota: 4,5 (escala de 0 a 5)

Tags: animação, Lego, aventura, Cinema, Escurinho, incrível